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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Márcio Luiz e a Natureza

além do horizonte


A publicação de hoje sobre as Artes Plásticas Brasileiras, é sobre um Artista Plástico natural lá de
Belo Horizonte, uma bela cidade que é a capital do Estado de Minas Gerais: Márcio Luiz. Veio
ao nosso mundo em 15 de fevereiro de 1962,  e desde menino é autodidata nas Artes. O
estilo adotado por ele é o Acadêmico e teve seus primeiros contatos com a pintura
aos vinte anos, sob orientação de dois grandes pintores: em 1982 com João
Ornelas (já falecido) e por cerca de dois meses; e oito anos depois com
hoje grande amigo e Artista, Robson Neves, com quem apurou sua
técnica em paisagens, pois suas telas preferidas são cenas
rurais e a natureza, escolhidas para ilustrar a postagem.


márcio luiz


Márcio também tem em sua obra belas marinhas, florais, retratos (tema no qual é autodidata),
casarios e belas composições em natureza morta. Desde que ainda criança desenhava
rostos e também de suas primeiras aulas ao ar livre no Parque Municipal na cidade
de Belo Horizonte, Márcio é um dos grandes nomes das Artes Plásticas, vindo
lá do imenso Celeiro Cultural que é o Estado de Minas Gerais. Ah, e não
posso deixar de mencionar que em algumas telas notarão a figura
de uma cadela, a Bolotinha, uma de suas paixões e prova da
sensibilidade do ser humano,  Márcio  Luiz  Rodrigues.

Como sempre ressalto, ao final da postagem na série de links apresentados,
"links para suas preferências no blog", é possível saber mais sobre este
ou outros Artistas Plásticos, assim como sobre outros estilos de sua
preferência aqui mesmo no blog, sempre com total segurança.


carlos miranda (betomelodia) 




fazenda em são gonçalo
tocando a boiada



passeio a cavalo
estrada com cargueiro

rio piracicaba, são paulo
sob a florada do ypê
curva do rio
hora do café

florista
retorno do carreiro

um dia na roça

destaco: cena rural em itamonte, minas gerais
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 10 de outubro de 2015

Gal Costa, Falando de Amor



O ano, 2001.  Vinicius de Moraes havia escrito um poema  e numa conversa com seu parceiro, mostrou-lhe.
Tom, se bem me lembro,  ao piano em pouco tempo criou a melodia.  E "Falando de Amor" nasceu. Tom,
nascido no bairro da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro,  hoje é tido como um dos que deram início
ao movimento intitulado Bossa Nova, um dos fundadores e unanimemente aclamado, tanto pela
crítica quanto por seus admiradores,  como um dos maiores expoentes da Música Brasileira
no mundo inteiro. Compositor, cantor, violonista, pianista, maestro e arranjador, o meu
Mestre em minhas apresentações em estilo de tocar e cantar nos palcos do mundo.


gal costa


Gal Costa. Uma das belas vozes do Brasil por sua perfeita afinação e por suas interpretações nos shows
em que se apresenta, é por mim considerada um dos símbolos inigualáveis de nossa Música. Foi
com ela que escolhi um vídeo para ilustrar essa publicação, pois minha opinião é que é a
mais bela e também fiel interpretação, da letra de  Vinicius  e dos acordes de Tom.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


Se eu pudesse por um dia esse amor essa alegria
Eu te juro te daria se pudesse esse amor todo o dia
Chega perto vem sem medo chega mais meu coração
Vem ouvir esse segredo escondido num choro canção

Se soubesses como eu gosto do teu cheiro teu jeito de flor
Não negavas um beijinho a quem anda perdido de amor
Chora flauta chora pinho choro eu o teu cantor
Chora manso bem baixinho nesse choro falando de amor

Quando passas tão bonita nessa rua banhada de sol
Minha alma segue aflita e eu me esqueço até do futebol
Vem depressa vem sem medo foi pra ti meu coração
Que eu guardei esse segredo escondido num choro canção

Lá no fundo do meu coração

tom jobim



fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal  / google

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Edivaldo Barbosa de Souza, e sua Arte, a Naif

fotografando as garças

Foi no Estado do Paraná, na cidade de Itambé e no ano de 1956 que Edivaldo Barbosa de Souza nasceu.
Mas com apenas nove meses de idade, mudou-se e cresceu na cidade de São Paulo, na Vila das
Palmeiras localizada no Bairro do Limão. Aos sete anos causava admiração ao colorir os
desenhos por ele feitos com aquarela, que representavam o dia a dia dos que lá
viviam em humildes casas de coloridas pinturas, a alegria dos moradores.

Fez parte de uma comunidade religiosa e festeira, onde ainda criança via
a vegetação variada e imensa que compunha a topografia acidentada da Vila, e
que era como um imenso  parque de diversões onde crianças ficavam ocupadas com as
sempre saudáveis brincadeiras que aconteciam em meio a pura beleza daquele paradisíaco lugar.
Trabalhou como artefinalista para sustentar-se, o que lhe dava oportunidade de exercitar-se nas Artes.


Iniciou sua carreira profissional em 1995, ao participar de sua primeira exposição em São Paulo, quando
chamou a atenção dos público e da crítica para sua apurada técnica, domínio dos espaços em luz
e sombra, assim como pela perfeição dos traços. E o resultado dos muitos anos de dedicação
e trabalho, resultaram em um elevado nível técnico que transmite em suas paisagens a
exuberância tropical de uma forma realística, de maneira simples e descomplicada.

Foi-me dificil escolher entre tantas belas telas as que ilustram essa publicação, mas
espero ter dado uma idéia da beleza da obra de Edivaldo. Esclareço que não consegui a
identificação, uma fotografia do autor, pois as buscas pela Web não apresentaram resultados
confiáveis, o que lamento. Como sempre ressalto, ao final da postagem na série de links que estão
em "links para suas preferências no blog", é possível saber mais sobre este e outros Artistas Plásticos,
assim como sobre demais  estilos de sua preferência,  aqui em meu blog e com a maior e total segurança.


carlos miranda (betomelodia) 




visitando a natureza

futebol de sábado

dia de circo
rede lotada de lambaris

colocando roupas para quarar


colhendo palmito

a visita do avô

dançando com os récem casados

a chegada dos hóspedes
remando sob a luz do luar

infância








destaco: feirinha

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 4 de outubro de 2015

Raquel Gallena, a Beleza Simples da Arte Naif



Esta publicação sobre as Artes Plásticas Brasileiras é repleta de fantasias e encantamentos, levando-nos em
viagens de sonhos, passeando por um mundo belo, repleto de beleza, amor e luzes. Em seus detalhes as
lembranças de nossa infância e do mundo no qual gostaríamos de viver, está sempre presente.

O destaque é para a Artista Raquel Gallena e seu belo estilo Naif. Natural de São Paulo, sua pintura tem como
tema seu modo de ver a vida, o que ela com ingênua maestria coloca em suas obras. Muitos detalhada,
com sutil aplicação no uso das cores em suas telas, remete-nos atraves de seu trabalho para um
mundo do imaginário, onde as paisagens possuem forte aparência lúdica em seus detalhes.


raquel gallena

Raquel passou sua infância em Santos, litoral do Estado de São Paulo, mas após alguns anos fixou sua morada
na cidade de Embu, onde dos afazeres domésticos logo passou intuitivamente à pintura. E o sucesso veio
logo pois suas primeiras obras nem bem secaram, foram vendidas. Sua primeira participação em uma
coletiva foi no anos de 1979, impressionando pela quantidade de elementos em suas criações, o
que nos leva a pecientemente a observar com admiração cada detalhe contido nas telas.
Suas obras estão em acervos de colecionadores na Europa, Japão e Estados Unidos.

Como sempre ressalto, ao final da postagem na série de links apresentados,
"links para suas preferências no blog", é possível saber mais sobre esta
e outros Artistas Plásticos, assim como sobre demais estilos de sua
preferência aqui mesmo no blog, sempre com total segurança.

carlos miranda (betomelodia) 









































fontes
imagens: google - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: google

(telas sem títulos disponíveis)