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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Jader Cysneiros e a Versatilidade nas Artes




Definir o Artista e sua obra nesta publicação sobre as Artes Plásticas Brasileiras, quanto ao seu
estilo e técnica, é fácil: bem, ele é autodidata e usa um estilo moderno e bem marcante em
sua obra, reunindo o Abstrato com Cubismo e com Figurativismo. E o resultado dessa
mescla de estilos aliados à sua versatilidade, criatividade e talento, é brilhante.


jader cysneiros

Seu nome é Jader de Freitas Cysneiros, natural da cidade de Garanhuns, interior do Estado
de Pernambuco, onde veio ao mundo em 1965. Sua tendência às Artes Plásticas vem
desde seus quatorze anos, tendo ingressado no profissionalismo artístico em
1981. O foco em suas criações, voltado às características do brasileiro
na grandiosidade de seu País, encanta a todos os que conhecem
sua obra, na qual forma, cores, beleza e originalidade fazem
de seu trabalho,  a magia  da Arte de Jader Cysneiros.

Como sempre ressalto, ao final da postagem na série de links apresentados em
"links para suas preferências no blog", é possível sabe mais sobre outros
Artistas Plásticos, assim como sobre outros estilos de sua preferência
aqui mesmo no blog, sempre com total segurança.


carlos miranda (betomelodia) 





























fontes
imagens:arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

( sem títulos disponíveis )

sábado, 31 de outubro de 2015

Ricardo Ardente em Mais Uma Mostra de Sua Obra

cachoeira de macacu

Encerro o mês de outubro com uma publicação sobre as Artes Plásticas Brasileiras,
trazendo mais telas de um Artista Plástico que já honrou meus espaços na Web
com sua obra, e que além de um grande Pintor, é possuidor de um  coração
pleno de sensibilidade e humanidade para com a vida dos seres vivos, e
quando digo seres vivos, afirmo-o na acepção da palavra. Nutro um
grande respeito ao Artista e ao Ser Humano,  Ricardo Ardente.



ricardo ardente

Mas apesar de tudo, Ricardo também merece um "puxãozinho de orelha". A tela em
destaque ao meio da pequena mostra de seus trabalhos logo abaixo, intitulada
"O Ypê e os Bois", foi criada descumprindo ordem médica de repouso total
por ter rompido os  
ligamentos anteriores do ombro direito, que são os
responsáveis por manter o braço estável. Pois é, além de fazer Arte
ele também faz "arte" e agora, após a cirurgia, esperaremos por
cerca de seis meses sem sua novas telas. Que voltes logo e
que sua recuperação seja repleta de inspiração, Amigo.

E não posso deixar de externar antecipadamente, com muita alegria,
meus votos de felicidades por seu Aniversário, Ricardo, primeiro
dia de Novembro, o Dia de Todos os Santos. Fortes abraços
e que Inspiração e Paz estejam sempre em seu coração.


carlos miranda (betomelodia) 




a casa azul

matando a sede
paraty

o ypê e os bois
diamantina

travessa do tinoco, rio de janeiro
cinelândia, rio de janeiro





X

destaco: fazenda em indaiatuba

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Gal Costa, Corcovado

corcovado


O mês de outubro está terminando. É um mês de saudades para mim, pois há alguns anos atrás
fiz minhas últimas apresentações na cidade onde morei por 28 anos apresentando-me em
muitos palcos, e nesse longínquo outubro, despedindo-me da Cidade Morena, a Capital
de Mato Grosso do Sul, partindo para Porto Alegre, Rio Grande do Sul; decidi afastar
os palcos de minha vida e viver para um Amor, à esse Amor dedicar-me inteiramente. A
decisão foi dolorosa, minh'alma saudosa, minha voz silenciada, um vazio fez-se presente à
meu viver e até os dias atuais, esse vácuo está presente em meus dias. Dói ouvir as Músicas que
fizeram parte de meu repertório pois, são fortes demais as recordações da magia e prazer
que sentia interpretando o que de melhor o nosso Universo Musical possui, assim como
fortes são os sons de aplausos e da energia que o público ouvinte transmitia à mim.



gal costa


Encerro o mês sobre a Música Popular Brasileira, com a publicação de uma das maiores vozes do
Brasil,  Gal Costa,  em uma das melhores interpretações  do belo clássico da Bossa Nova,
Corcovado, composição de meu eterno Mestre Tom Jobim, que traz-me muitas boas
recordações de minha cidade natal, o Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo  em 360p )


Um cantinho um violão
Esse amor uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor que lindo

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste
Descrente deste mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade meu amor

tom jobim



fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 25 de outubro de 2015

Lúcia Buccini e Memórias na Arte Naif

lua de junho


De suas pinceladas surgem imagens utópicas, onde paisagens repletas de luzes e cores nos
levam a visualizar um mundo ideal, onde a paz e a natureza exuberante reinam soberanas
e, onde o calor humano sempre presente está. Escrevo sobre a obra de Lúcia Buccini,
a Artista que homenageada nessa publicação sobre as Artes Plásticas Brasileiras,
tem em seus trabalhos detalhes elaborados de um modo especial e primoroso.

Lúcia nasceu em Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, no dia sete maio do ano
de 1944. Aos dezessete anos cursou Decoração na Universidade Mineira de Arte, lá tendo
descoberto o fascínio das côres.  E foram as cores e suas magníficas nuances  que a
levaram ao caminho da pintura, onde seu desejo de expressão e sua sensibilidade
sobre a vida, é a forma que ela usa para compartilhar uma mensagem positiva.


lúcia buccini


Participante de mais de uma centena de esposições coletivas e mostras individuais ao redor
do mundo, também é graduada pela Aliança Francesa em Língua e Literatura Francesa, e
faz parte do Programa de Educação para a Arte em Dalton, Estados Unidos. Radicada
na cidade de São Paulo desde o ano de 1978, autodidata, sua obra é um retrato de
sua simplicidade de viver, colocando em seu trabalho as recordações de férias
passadas na fazenda de sua família, no interior do Estado de Minas Gerais.

carlos miranda (betomelodia) 




cachoeiras e laranjeiras

colhendo laranjas

fazenda tradicional

campos no passado

casa da minha infância

uma cena brasileira

o leiteiro

a primavera

paisagem com barcos

pescaria

os campos em floração


destaco: o ônibus azul

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google