google-site-verification: google8d3ab5b91199ab17.html

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Wilson Vicente, um Mestre nas Artes em Minas Gerais

indo pra lida


“ Quem não teve escolas tem que treinar à partir de trabalhos
de artistas famosos e com quem identificamos.”
(sic)



wilson vicente


Ah, Minas Gerais...
Um celeiro das mais belas Artes aqui no nosso Brasil, onde a
Vida inspira de tal maneira os filhos desta
abençoada terra, os quais, em gratidão retratam com
maestria sua exuberante Natureza, seus costumes
e tradições.

E é o que aconteceu com um de seus filhos,
hoje um Mestre, Wilson Vicente,
nascido na pequena e interiorana cidade, Cataguases,
 em 28 de janeiro de 1951. Um talento inato, amor ao
seu torrão natal e a fértil cultura mineira,
motivaram a ingressar no mundo das
Artes Plásticas aos 16 anos. 

Autodidata, Wilson atribui a Raimundo Costa
 o aprendizado sobre a utilização das cores. Quanto
ao resto, iluminação e técnica, ao persistente trabalho de
aprimoramento com base nos trabalhos de
Edgar Walter, de quem ele gostaria de ter sido aluno.

Abaixo um pouco de suas obras as quais, tenho
certeza, muito apreciarão.

carlos miranda (betomelodia) 




arrumando a cerca

conversando

colhendo jabuticabas

vila

na lida

vacas no pasto

manhã em ouro preto

animais no coxo

cena rural

lavadeiras

ordenha

fundo de engenho

paisagem com fazenda


destaco: terreiro de fazenda
fontes:
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Carybé, as Mil Faces da Arte


capoeira


" O elegante Hector Julio Paride Barnabó era um cidadão do mundo.
Argentino de nascimento, italiano de formação, carioca
quando se tornou brasileiro e eterno baiano
quando conheceu o candomblé.

E foi no candomblé que ele foi agraciado com o título de Obá de Xangô,
o posto mais alto dado pelo candomblé, motivo de
orgulho para ele, que era admirador e devoto
da religiosidade afro-brasileira, com seus
deuses modestos e humanos. "
raí t. rio


hector julio paride bernabó, carybé


No dia 7 de fevereiro de 1911, nasce em Lanús,
província de Buenos Aires, Hector Julio Paride Bernabó.
Filho de Enéa Bernabó e de Constantina Gonzales de Bernabó, herdou
do pai o espírito aventureiro.

Principiou suas andanças mundo afora aos seis meses. Saiu da Argentina
levado pelos pais para a Itália, Gênova, Roma e depois Brasil.
E aqui, na cidade de Rio de Janeiro, morando no bairro Catete, Hector
aderiu a tropa de Escoteiros do Clube de Regatas Flamengo,
cuja característica era a de seus membros usarem nomes
de peixes. Sua escolha recaiu sobre um pequeno peixe
amazônico, apelido que o acompanhou por toda a sua vida:
Carybé.

Não vou estender-me sobre fatos e outras andanças de Carybé,
pois são já bem conhecidas de todos. Nesta página,
coloquei uma pequena mostra de seus trabalhos em entalhes e
em pintura, onde notamos a forte influência da cultura
afro-brasileira, tentando resumir sua imensa obra,
obra esta que inclui ainda música, esculturas, ilustrações
jornalismo. Com a certeza que apreciarão a Arte de Carybé,
envio à todos mil e um... beijos no coração...

carlos miranda (betomelodia) 




oxalufan   e   iyami

iroko   e   oxumaré

    
oxum   e   yemanja

exú   e   ewa

ogum   e   iansan

   
ibeji                          orunmilá-ifá                      otin




feminino na praia

puxando rede

cotidiano

músicos



destaco:  cangaceiros


fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Luisa Libardi e a Paixão por Sua Terra

mulher de pedra - pastel seco


Piracicaba, cidade interiorana do Estado de São Paulo,
no ano de 1958 foi agraciada com o nascimento de uma iluminada menina,
Maria Luisa Scudeller Libardi.

A cidade, fonte de belezas naturais, é cortada pelo
rio que à ela deu nome e que vem da língua tupi-guarani,
significando “lugar onde os peixes param”.
Ali, dentro do espaço urbano ficam as corredeiras do
Rio Piracicaba, que dificultam o nadar dos peixes rio acima para a desova,
e em meio a tantas maravilhas, um talento foi despertado.


luisa libardi

No ano de l981, formou-se em engenharia civil pela Esalq mas,
as artes plásticas despertaram seu interesse. Maria Luisa adotou
o nome de Luisa Libardi e estudou as mais variadas técnicas.
O resultado foi um brilhante caminhar de temas, do figurativos ao 
abstracionismo, culminando com sua atual técnica, única e reveladora
de ousadia, inovação e fértil visão em cada detalhe observado.

Assim, como artista, Luisa Libardi mostra-nos com maestria sua arte,
levando-nos a sentir por meio de fortes ou suaves nuances de cores,
formas e sentimentos que na realidade talvez passassem-nos desapercebidos,
o que podemos observar em seus trabalhos sobre os canaviais da região,
retratando os trabalhadores no corte da cana.
A seguir, uma pequena mostra de suas criações...

carlos miranda (betomelodia) 




arritmia - óleo

canas ocres - óleo

essência renovável - acrílica

à margem do asfalto - acrílica

movimento -  aquarela


caminhos I - aquarela

bicicleta X - pastel oleoso

ensolarado - pastel oleoso

trabalhador - pastel seco

mirante I -  pastel seco



casa do povoador - piracicaba - são paulo


Localizada na rua do porto às margem do rio, é tida como uma das primeiras casas construídas na época do povoamento, sendo considerada a residência de um dos primeiros povoadores de Piracicaba, o capitão Antonio Corrêa Barbosa. tombada como patrimônio histórico do Estado e do Município, abriga hoje um centro cultural onde são realizadas exposições, mostras e oficinas de arte. (sic)


fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google