google-site-verification: google8d3ab5b91199ab17.html

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Vasco Prado e Sua Obra



A Arte nas esculturas e nas gravações, no ano de 1914
ganhou um excelente representante. Na cidade de
Uruguaiana, Rio Grande do Sul, nasceu Vasco Prado.

Filho de militar, morou em Minas Gerais e no Rio de Janeiro,
voltando ao Rio Grande do Sul aos 14 anos. Tentou
a carreira política sem sucesso dedicando-se então à
Artes Plásticas. Prado foi casado com Zoravia Bettiol por
cerca de três décadas.



vasco prado


Foi um dos fundadores do Clube da Gravura, um marco
na história da arte gaúcha pois foi então realizado
uma grande obra de cunho social voltada para os temas
regionais gaúchos e o seu dia-a-dia no campo.
Também lecionou sobre desenho e escultura e é um
dos escultores mais importantes e influentes em
sua terra natal.

Com o decorrer do tempo, suas obras apresentaram
uma evolução para os temas mais sintéticos,
abstrativos e contemporâneos. Suas preferências
em temas eram a mulher, os amantes e os cavalos.

Com invejável técnica no uso do bronze e da pedra,
executava com maestria desenhos, obras em cerâmica
e gravações, tendo suas obras sido expostas e
vendidas em todo o Brasil e no exterior.

Vasco Prado deixou a terra que tanto amava
na cidade de Porto Alegre, no final do ano de 1998.

carlos miranda (betomelodia) 




dormideira em terracota

mulher com criança

mulher com braços erguidos

modelo deitada

tiradentes

negrinho com sol

cavalo em terracota

meu destaque: um menino

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Wilson Vicente, um Mestre nas Artes em Minas Gerais

indo pra lida


“ Quem não teve escolas tem que treinar à partir de trabalhos
de artistas famosos e com quem identificamos.”
(sic)



wilson vicente


Ah, Minas Gerais...
Um celeiro das mais belas Artes aqui no nosso Brasil, onde a
Vida inspira de tal maneira os filhos desta
abençoada terra, os quais, em gratidão retratam com
maestria sua exuberante Natureza, seus costumes
e tradições.

E é o que aconteceu com um de seus filhos,
hoje um Mestre, Wilson Vicente,
nascido na pequena e interiorana cidade, Cataguases,
 em 28 de janeiro de 1951. Um talento inato, amor ao
seu torrão natal e a fértil cultura mineira,
motivaram a ingressar no mundo das
Artes Plásticas aos 16 anos. 

Autodidata, Wilson atribui a Raimundo Costa
 o aprendizado sobre a utilização das cores. Quanto
ao resto, iluminação e técnica, ao persistente trabalho de
aprimoramento com base nos trabalhos de
Edgar Walter, de quem ele gostaria de ter sido aluno.

Abaixo um pouco de suas obras as quais, tenho
certeza, muito apreciarão.

carlos miranda (betomelodia) 




arrumando a cerca

conversando

colhendo jabuticabas

vila

na lida

vacas no pasto

manhã em ouro preto

animais no coxo

cena rural

lavadeiras

ordenha

fundo de engenho

paisagem com fazenda


destaco: terreiro de fazenda
fontes:
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Carybé, as Mil Faces da Arte


capoeira


" O elegante Hector Julio Paride Barnabó era um cidadão do mundo.
Argentino de nascimento, italiano de formação, carioca
quando se tornou brasileiro e eterno baiano
quando conheceu o candomblé.

E foi no candomblé que ele foi agraciado com o título de Obá de Xangô,
o posto mais alto dado pelo candomblé, motivo de
orgulho para ele, que era admirador e devoto
da religiosidade afro-brasileira, com seus
deuses modestos e humanos. "
raí t. rio


hector julio paride bernabó, carybé


No dia 7 de fevereiro de 1911, nasce em Lanús,
província de Buenos Aires, Hector Julio Paride Bernabó.
Filho de Enéa Bernabó e de Constantina Gonzales de Bernabó, herdou
do pai o espírito aventureiro.

Principiou suas andanças mundo afora aos seis meses. Saiu da Argentina
levado pelos pais para a Itália, Gênova, Roma e depois Brasil.
E aqui, na cidade de Rio de Janeiro, morando no bairro Catete, Hector
aderiu a tropa de Escoteiros do Clube de Regatas Flamengo,
cuja característica era a de seus membros usarem nomes
de peixes. Sua escolha recaiu sobre um pequeno peixe
amazônico, apelido que o acompanhou por toda a sua vida:
Carybé.

Não vou estender-me sobre fatos e outras andanças de Carybé,
pois são já bem conhecidas de todos. Nesta página,
coloquei uma pequena mostra de seus trabalhos em entalhes e
em pintura, onde notamos a forte influência da cultura
afro-brasileira, tentando resumir sua imensa obra,
obra esta que inclui ainda música, esculturas, ilustrações
jornalismo. Com a certeza que apreciarão a Arte de Carybé,
envio à todos mil e um... beijos no coração...

carlos miranda (betomelodia) 




oxalufan   e   iyami

iroko   e   oxumaré

    
oxum   e   yemanja

exú   e   ewa

ogum   e   iansan

   
ibeji                          orunmilá-ifá                      otin




feminino na praia

puxando rede

cotidiano

músicos



destaco:  cangaceiros


fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
pesquisas: arquivo pessoal / google