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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Caetano Veloso, Eclipse Oculto



De volta ao Blog,  Caetano e um de seus muitos sucessos, é o destaque desta publicação. Escolhi uma
de minhas preferidas em meus arquivos pessoais, e que para mim revela uma faceta interessante
e bem eclética de Caê.  Então, vamos lá ao vídeo com a composição autoral ''Eclipse Oculto".


carlos miranda (betomelodia) 




Nosso amor não deu certo gargalhadas e lágrimas
De perto fomos quase nada
Tipo de amor que não pode dar certo na luz da manhã
E desperdiçamos os blues do Djavan

Demasiadas palavras fraco impulso de vida
Travada a mente na ideologia
E o corpo não agia como se o coração tivesse antes que optar
Entre o inseto e o inseticida

Não me queixo eu não soube te amar
Mas não deixo de querer conquistar
Uma coisa qualquer em você - o que será

Como nunca se mostra o outro lado da lua
Eu desejo viajar pro outro lado da sua
Meu coração galinha de leão não quer mais amarrar frustração
O eclipse oculto na luz do verão

Mas bem que nós fomos muito felizes só durante o prelúdio
Gargalhadas e lágrimas até irmos pro estúdio
Mas na hora da cama nada pintou direito é minha cara falar
Não sou proveito sou pura fama

Não me queixo eu não soube te amar
Mas não deixo de querer conquistar
Uma coisa qualquer em você - o que será

Nada tem que dar certo nosso amor é bonito
Só não disse ao que veio atrasado e aflito
E paramos no meio sem saber os desejos aonde é que iam dar
E aquele projeto ainda estará no ar

Não quero que você fique fera comigo
Quero ser seu amor quero ser seu amigo
Quero que tudo saia como o som de Tim Maia sem grilos de mim
Sem desespero sem tédio sem fim

Não me queixo eu não soube te amar
Mas não deixo de querer conquistar
Uma coisa qualquer em você - o que será


caetano veloso



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Rembrandt - A Arte no Mundo - Holanda

bathsheba and her bath, 1654


rembrandt harmenszoon van rijn, 1606/1669
oil on canvas - 142 x 142 cm - louvre museum
paris - france

fonte
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google

domingo, 3 de setembro de 2017

Nicolas Antoine Taunay, Suas Paisagens do Brasil Colônia

view of the bay and the entry of the city of rio de janeiro as seen from the terrace of the convent of santo antônio


Nicolas Antoine Taunay nasceu em 10 de Fevereiro de 1755 em Paris, França, onde veio a morrer em
20 de Março de 1830, legando ao Brasil e ao mundo, obra histórica de grande valor. Veio para
o Brasil em 1916,  aqui permanecendo até 1921, como integrante da  Missão Artística
Francesa
, cujo principal objetivo foi criar a primeira academia de artes no País.



nicolas antoine taunay, autorretrato


Iniciou os seus estudos na  pintura aos treze anos na  Escola de Belas Artes
de Paris, e de 1784 a 1787 cursou em Roma, Itália, a Academia Real de Pintura. A fase
histórica de  sua obra teve início em 1804,  como um dos pintores escolhidos para retratar na
Alemanha as campanhas de Napoleão.  A queda do Imperador levou Taunay a solicitar apoio ao trono
português por motivo de  perseguição política  na França, solicitando ser membro da missão
artística com destino ao Brasil. Aqui foi pensionista do Reino e integrou o grupo que
criou a Academia Imperial de Belas Artes, onde recebeu a cadeira de pintura
paisagística em 1820. Mas ano depois, foi substituído por um colega
português e descontente, resolveu retornar à Paris. Grato
por seus serviços, o Rei de Portugal concedeu-lhe
então o honroso título de Barão de Taunay.


carlos miranda (betomelodia) 




apollo visiting admetus

the bivouac of the sans culottes
moses rescued from the water

view of rio de janeiro taken from the hill of gloria

view of the bay of rio de janeiro taken from the tijuca mountains

carioca square, rio de janeiro
heroism marine vessel avenger commanded by captain renaudin

portrait of félix emile taunay
saint matthew the evangelist


wiew from the outeiro, the beach and the church of glória

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Milton Nascimento, Amor de Índio



Não creio ser necessário em mais esta publicação e que destaca uma vez mais um dos maiores nomes
do Universo Musical Brasileiro: Milton Nascimento. Suas composições, interpretações e marcante
voz, conquistaram amantes da Música de qualidade e bom gosto em todo esse mundão criado
por Deus. Em meu repertório várias fizeram parte, e eu tenho uma preferência especial e
carinho por uma delas: Travessia. Lançada no ano de 1967, a primeira faixa do álbum
homônimo,  que teve imediato sucesso.  Mas, para ilustrar a postagem, segui a
sugestão de bom gosto de  minha querida amiga de uma outra rede social,
Vania Beatris Marques,  e assim  trago  "Bituca"  interpretando  o seu
primeiro grande sucesso: Amor de Índio, certo que apreciarão.

carlos miranda (betomelodia) 




Tudo que move é sagrado e remove as montanhas
Com todo cuidado meu amor
Enquanto a chama arder todo dia te ver passar
Tudo viver ao teu lado com o arco da promessa
No azul pintado pra durar

Abelha fazendo mel vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu o pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir teu calor e ser todo
Todo dia é de viver para ser o que for e ser tudo

Sim todo amor é sagrado e o fruto do trabalho
É mais que sagrado meu amor
A massa que faz o pão vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado e alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver

No inverno te proteger no verão sair pra pescar
No outono te conhecer primavera poder gostar
No estio me derreter pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu de sentir teu calor e ser tudo


beto guedes / ronaldo bastos



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( sugestão de vania beatris marques )

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Edvard Munch - A Arte no Mundo - Noruega

the seine at saint-cloud, 1890


edvard munch - 1863 / 1944
pastel on buff card - 26.8 x 34.7 cm - private collection
london - england

fonte
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google