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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Alejandro Cicarelli - A Arte no Mundo - Brasil

rio de janeiro, 1844


alejandro cicarelli, 1808 / 1879
oil on canvas - 82.3 x 117.5 cm - art gallery in the state of sao paulo
são paulo - brazil

fonte
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google

domingo, 17 de dezembro de 2017

Sandrera, Coração Afoito



E de volta ao Blog,  Sandrera. Ele por aqui já foi destaque com suas composições 'Tá Freud, Baia'
e também 'Ofício', é destaque com o vídeo 'Coração Afoito', excelente produção tendo como
letra um utópico sonhar por uma humanidade mais justa, feliz. Usei a palavra que também
faz parte de meu dia-a-dia ao assistir um show de luzes ao despertar, ao sentir uma
flor brotar nas areias de meu quintal, minha praia,  e um belo anoitecer que com
aplausos de gratidão por mais um dia de,  todos nós,  uma mágica pausa em
mais pura contemplação. Obrigado  Sandrera,  obrigado por em poesia,
em oração, revelar  minha essência  em sua composição. Obrigado.


carlos miranda (betomelodia) 




Meu coração tem o peso de uma pena cinza imensa
Tá trancado pra invejas e ofensas
Escancarado pra viver sem desavenças

Esse meu coração quer sempre um amigo do meu lado
Pra gargalhar e bater um papo furado
Sobre tudo que é simples e banal

Quer as crianças protegidas de todo mal
Quer sempre mudar as manchetes do jornal
E que as pessoas morram só de morte natural

Meu coração não tem tramela e nem porta
Mas se abre e se fecha não entendo não importa
Tá sempre trancado pra inveja e discórdia
Escancarando pros amigos sem vassoura atrás da porta

Meu coração esse meu coração

Meu coração tá sempre apressado pra viver
Dói e sente a falta do que eu nem sei do que
E só acalma se levo ele pra você

Esse meu coração me encharca os olhos quando ando nas esquinas
E vejo amor acontecendo na avenida
Num beijo de estudantes na hora da saída

Minhas mãos suam meu corpo treme ferve o sangue
Minha juventude só resta um suspiro um instante
Cadê Bob Dylan que me jurou forever young

Forever young forever young para sempre forever young
Forever young forever young para sempre forever young

Meu coração não tem tramela e nem porta
Mas se abre e se fecha não entendo não me importa
Tá sempre trancado pra inveja e discórdia
Escancarando pros amigos sem vassoura atrás da porta

Meu coração esse meu coração
Meu coração não sei porque bate feliz quando te ve


sandrera



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

William Bouguereau - A Arte no Mundo - França

the birth of venus, 1879


william bouguereau, 1825 / 1905
oil on canvas - 300 x 218 cm - orsay museum
paris - france

fonte
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

João Leão Pallière - A Arte no Mundo - Brasil

descending the serra do mar, with troops of mate-herb, 1860


joão leão pallière, 1823/1887
engraving - measures not provided - location not reported
unknown city/state - brazil

fonte
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Victor & Leo com Alcione: Deus e Eu no Sertão

victor, alcione e léo


Na postagem de hoje destaco quatro ícones da Música Brasileira.  Ecléticos, adorados por seus
seguidores são eles a dupla Victor e Léo que teve início em 1992, 25 anos de carreira, que
já foi destaque com "Paula Fernandes", Março de 2015, ao cantarem "Não Precisa", e
Alcione, consagrada sambista que dispensa apresentações, tendo marcado presença
aqui no Blog em Outubro de 2013, interpretando o clássico "Estranha Loucura".
O vídeo por mim escolhido para ilustrar a publicação, nos traz um grande
clássico da dupla, Deus e Eu no Sertão, composição de Victor, com a
convidada  Alcione  e sua inigualável voz.  Certamente apreciarão.


carlos miranda (betomelodia) 




Nunca vi ninguém viver tão feliz como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão

Casa simplesinha rede pra dormir
De noite um show no céu deito pra assistir
Deus e eu no sertão

Das horas não sei mas vejo o clarão lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão

Não há solidão tem festa lá na vila
Depois da missa vou ver minha menina

De volta pra casa queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata vou eu e o violão
Deus e eu no sertão


victor chaves



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google