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domingo, 12 de agosto de 2018

Sandrera, Querida Kika



O destaque na Música Popular Brasileira desta publicação, uma vez mais é para Sandrera, nascido no
Estado do Espírito Santo e que em minha opinião  "modestinha",  já ganhou o mundo e milhares
de seguidores.  E a história marcando o vídeo que ilustra esta postagem, vem de longos
anos, mais precisamente em 1989, quando o inesquecível Raul Seixas, foi o autor
de uma carta para Kika, sua ex-esposa.  Em 2014, Sandrera soube da triste
carta, e ao ler a mesma ficou emocionado com o conteúdo, e segundo
suas palavras, ..." era como se a canção estivesse ali na carta
por  esse  tempo  todo  e eu a enxerguei  chorando um
pouquinho ”... Entrou em contato com Kika por
meio  de sua filha  Vivi,  e o resultado é
esta pérola por Sandrera criada.

E só para recordar, já foi destaque no ano de 2017 com três composições de sua autoria, "Tá Freud, Baia",
"Ofício" e "Coração Afoito".  Basta clicar nos  links  para curtir estes outros destaques. Sei que gostarão.


carlos miranda (betomelodia) 




Mais do que ninguém você sabe
O quanto o destino tem me castigado
A minha solidão é tão dolorosa
Mas que jeito você está tão longe
E eu desejava estar com você e nossa filha

Nunca esqueci de vocês mesmo nos maus momentos
E hoje mais do que nunca eu lhe desejo

Sinto sua falta sua companhia
Seus carinhos não esqueço de você
Não me negue esse encanto de vida
Vamos envelhecer juntos isso é tudo que eu desejo
Isso é só o que eu desejo minha querida

Nunca esqueci de vocês mesmo nos maus momentos
E hoje é só o que eu desejo minha querida
Nunca esqueci de vocês mesmo nos maus momentos
E hoje mais do que nunca eu lhe desejo


( trechos da carta de raul seixas para kika, datada de 1989, musicada por sandrera )



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Alexander Pacheco, A Magia da Cultura Brasileira

lavadeiras da favela


Nas Artes Plásticas Brasileiras, o destaque de hoje é o retorno de Alexander Pacheco e suas belas telas.
Nascido em Jacarepaguá, bairro da cidade do Rio de Janeiro, em Abril de 1974,  o seu gosto pela
pintura teve origem em sua infância ao ser presenteado pelo avô com tintas guache, que
que ele então usava para retratar em placas, sua visão  do mundo que o cercava.


alexander pacheco


Em sua adolescência interrompeu com a pintura,  pois interessou-se pelo futebol
almejando o profissionalismo no esporte.  Mas a Arte continuou presente,  viva nos seus
pensamentos.  Aulas sobre a pintura e suas pesquisas mantinham-se, mas uma série de eventos
em sua vida, obrigou-o a novos rumos.  Mas, mesmo assim seus sonhos sobre futebol e Arte,  não foram
esquecidos.  Foi em 2000, quando incentivado por amigos, que êle decidiu voltar inteiramente à
pintura.  Logo sua participação em várias exposições coletivas rendeu-lhe premiações e
sua obra,  vigorosa, cores vibrantes e alegres, é a pura inspiração de brasilidade.

Alexander é um grande amigo e conterrâneo, embora  ainda virtual é meu mestre e minha inspiração por
suas vitórias frente a vida, do qual sou admirador. Mereci sua confiança em 2014, quando criei o
texto de sua apresentação para o Carrossel du Louvre, em Paris, onde foi premiado com
a Medalha de Ouro e a Medalha de Prata, respectivamente em 2014 e 2015. Já foi
destaque no Blog no ano de 2013, em um resumo sobre sua obra, também
em outras duas publicações em Julho e Novembro do ano de 2017.


carlos miranda (betomelodia) 




vovó nanã
batuque na cozinha

tucano
nossa senhora aparecida carioca


são jorge

 catadora de buriti

garca na ilha da gigóia
mulher brasileira

casal de araras
samba da devoção


dom quixote carioca

meu destaque: araras

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Laila Garin, Você Passa Eu Acho Graça



Como destaque nesta publicação, Laila Garin é a estreante de hoje em nosso Blog.  Atriz e cantora,
nasceu em fevereiro de 1978, na cidade de Salvador, capital do Estado da Bahia. Formada em
Artes Cênicas pela  Universidade Federal da Bahia,  destacou-se em 2013 interpretando
Elis Regina em uma produção sobre sua vida e obra, Elis - A musical.  Um sucesso.

Laila começou no  teatro aos onze anos,  canto lírico aos treze e com quinze anos
fazia parte do elenco de teatro amador, na  Casa  Via Magia,  e na época em que cursava
a Universidade, cursou Mímica Corporal Dramática.  Escolhi para ilustrar a postagem, o vídeo
em que interpreta a composição de Ataulfo Alves e Carlos Imperial, Você Passa, Eu Acho Graça, que
lançada por Clara Nunes em 1966, e é o título de seu primeiro álbum. Agora, curtam "Laila Garin e a Roda".

carlos miranda (betomelodia) 




Quis você pra meu amor e você não entendeu
Quis fazer você a flor de um jardim somente meu
Quis lhe dar toda ternura que havia dentro em mim
Você foi a criatura que me fez tão triste assim

Ah e agora você passa eu acho graça
Nessa vida tudo passa e você também passou
Entre as flores você era a mais bela
Minha rosa amarela que desfolhou perdeu a cor

Cada volta o mundo dá nesse mundo eu já rodei
Voltei ao mesmo lugar onde um dia eu encontrei
Minha musa minha lira minha doce inspiração
Seu amor foi a mentira que quebrou meu violão

Ah e agora Você passa eu acho graça
Nessa vida tudo passa e você também passou
Entre as flores você era a mais bela
Minha rosa amarela que desfolhou perdeu a cor

Seu jogo é carta marcada me enganei não sei porquê
Sem saber que eu era nada fiz meu tudo de você
Pra você fui aventura você foi minha ilusão
Nosso amor foi uma jura que morreu sem oração

Ah e agora você passa eu acho graça
Nessa vida tudo passa e você também passou
Entre as flores você era a mais bela
Minha rosa amarela que desfolhou perdeu a cor


ataulfo alves / carlos imperial 



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google


sexta-feira, 27 de julho de 2018

Lydia Ardente - A Arte no Mundo - Brasil

untitled


Formada em Pedagogia, iniciou seus trabalhos em óleo sobre tela no ano de 1983, e
suas pinturas  estão em vários  acervos particulares,  no Brasil e  no Exterior.
Com pinceladas em um belo estilo impressionista,  beirando por vezes
o expressionismo, cativa os observadores em mostras coletivas
ou individuais, desde 1983 quando iniciou seus trabalhos.

lydia ardente, 1940 / in activity
oil on canvas - 40 x 60 cm - personal collection, carlos miranda (betomelodia)
palmares do sul city, rio grande do sul state - brazil

fontes
imagem: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 22 de julho de 2018

Nilze Carvalho, Já Mandei Botar Dendê



Compositora, cantora e bandolinista, Albenise de Carvalho Ricardo nasceu em Nova Iguaçu, município
da Região Metropolitana no Estado Rio de Janeiro, nascida em Julho de 1969, e que usa o nome
artístico Nilze Carvalho.  Iniciou a sua carreira ainda na infância ao ser flagrada pelo irmão
tocando  em um cavaquinho  "Acorda Maria Bonita", e então desde os cinco anos foi
incentivada a seguir  sua paixão  pela  Música,  o que levou-a  a apresentar-se
publicamente aos seis anos. Aos doze,  gravou seu  primeiro disco e dois
anos mais tarde, ainda como bandolinista,  gravou a série de discos
em quatro volumes, Choro de Menina. Seu sucesso tornou-se
internacional  aos quinze anos,  em turnês por diversos
países.  Mas em 2002,  ao participar de dois shows
aqui no Brasil, gravou seu primeiro CD como
cantora,  e sambista,  “Estava Faltando
Você”,  indicado ao  "Premio TIM" 
como melhor cantora Samba. 

Ela também é  Bacharel em Música pela UNI-RIO,  e foi apresentadora do programa "Cena Musical" em
uma emissora de Tv.  Escolhi para ilustrar  esta postagem,  um vídeo de meu arquivo onde Nilze
interpreta  Já Mandei Botar Dendê,  autoria de  Arlindo Cruz,  Maurição e Zeca Pagodinho.

carlos miranda (betomelodia) 




Bota dendê no meu caruru bota dendê no meu vatapá
Eu quero ver caldeirão ferver põe pimenta pra arder já mandei botar dendê

Já mandei botar dendê pra dar gosto no tempero
Já mandei botar dendê pro sabor bailar no cheiro
Bota se não eu não vou comer eu não quero me aborrecer já mandei botar dendê
Faça o favor de me obedecer se não brigo com você já mandei botar dendê

Sinto saudade da comida de sinhá que jamais deixou de usar dendê pra dar bom paladar
É na moqueca é no bobó é no xinxim bota um pouco mais pra mim tempero sem dendê não dá
Por que o tempero é gostoso vem ver é gostoso demais pode crer
Vem comigo sentir o prazer de provar o dendê


arlindo cruz / maurição / zeca pagodinho



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google