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domingo, 10 de fevereiro de 2019

Michael Jackson, Earth Song



Lançada no ano de 1995 por Michael Jackson em seu álbum History, Past, Presente and Future,
Earth Song foi acompanhada por um vídeo luxuoso gravado em quatro regiões geográficas
de nossa nave mãe, a Terra,  tendo como foco principal a destruição do planeta e a sua
provável recuperação.  Elogiada, criticada com severidade,  ganhadora do Grammy
em 1997,  segundo informações que obtive de  fontes diversas  na data de seu
lançamento, chegou a ser proibida sua execução nas mídias do EUA. Penso
não tratar-se apenas de uma canção, mas sim como talvez uma simples
antecipada advertência (premonição?) sobre o que nos reserva se
continuarmos a desrespeitar a Natureza, nosso Meio Ambiente.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


E quanto ao nascer do sol e quanto à chuva
E quanto todas as coisas que você disse que iríamos ganhar
E quanto aos campos de morte haverá um tempo
E quanto todas as coisas que você disse que eram seus e meus
Você já parou para notar todo o sangue que nós derramamos antes
Você já parou para notar esta Terra está chorando seu litoral está chorando

O que nós temos feito para o mundo olhe o que nós temos feito
E quanto toda a paz que você prometeu a seu filho único
E quanto aos campos floridos haverá um tempo
E quanto todos os sonhos que você disse que eram seus e meus
Você já parou para notar todas as crianças mortas com a guerra
Você já parou para notar esta Terra está chorando seu litoral está chorando

Eu costumava sonhar eu costumava olhar além das estrelas
Agora eu não sei onde estamos embora eu saiba que nós fomos longe

E quanto à ontem e quanto a nós e quanto aos mares e quanto a nós
O céu esta caindo e quanto a nós eu não consigo nem respirar e quanto a nós
E quanto à apatia e quanto a nós eu preciso de você e quanto a nós

E quanto o valor da natureza
É o ventre do nosso planeta e quanto a nós e quanto aos animais e quanto a eles
Transformamos reinos em poeira e quanto a nós e quanto aos elefantes e quanto a nós
Temos perdido sua confiança e quanto a nós e quanto ao choro das baleias e quanto a nós
Devastando os mares e quanto a nós

E quanto às florestas
Queimadas apesar dos nossos apelos e quanto a nós e quanto à terra santa e quanto a eles
Dilacerada por ganância e quanto a nós e quanto ao homem comum e quanto a nós
Não podemos deixar eles livres e quanto a nós e quanto às crianças morrendo e quanto a nós
Não podemos ouvi-las chorar e quanto a nós

Onde foi que nós erramos
Alguém me fale o porquê e quanto a nós e quanto aos bebês e quanto a eles
E quanto aos dias e quanto a nós e quanto toda a sua alegria e quanto a nós
E quanto ao homem e quanto a nós e quanto ao homem chorando e quanto a nós
E que tal Abraham e quanto a nós quanto à morte mais uma vez não damos a mínima


michael jackson




fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)

base da pesquisa: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Aleijadinho, Mestre na Arte Brasileira Colonial

a última ceia


Foi na então Vila Rica, atualmente Ouro Preto, Cidade Histórica considerada Patrimônio Mundial pela
Unesco no ano de 1980, e que já em 1933 foi tida como Patrimônio Estadual de Minas Gerais, e
Monumento Nacional em 1938,  que ao mundo veio a nascer  Antônio Francisco Lisboa.
Conhecido como Aleijadinho, escultor, entalhador e arquiteto no Brasil Colônia,
é tido como o mais  proeminente artista de sua época nos estilos Barroco
o Rococó. Grande parte de suas obras estão nas cidades mineiras
de Ouro Preto,  São João Del Rei,  Congonhas  do Campo,
Mariana, Tiradentes e Sabará. Como tema central,
religiosidade em bela simplicidade e cores.

( veja a publicação completa clicando aqui )

aleijadinho, (antônio francisco lisboa) - 1730 / 1814
polychrome wood - from 1795 to 1796 - acquis: santuário do bom jesus de matosinhos
ouro preto city, minas gerais state - brazil

fontes
imagem: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Eliane Elias, Chega de Saudade



Compositora, pianista, arranjadora e cantora. Atuando nos gêneros Bossa Nova e Jazz, eu a considero
uma cidadã do mundo por suas brilhantes apresentações com um repertório repleto dos grandes
sucessos da  Música Brasileira e Jazz.  Brasileira, natural da capital do  Estado de São Paulo
onde veio ao mundo em 19 de Março de 1960,  aos sete anos iniciou seus estudos como
pianista, creio que sob influência de sua mãe, pianista clássica. Seis anos depois no
Centro Livre de Aprendizagem Musical, com Amilton Godoy, pianista do clássico
Zimbo Trio.  Tocando suas composições, iniciou sua carreira na Música aos
dezessete anos e no ano de 1981, após uma turnê aceitou um convite e
deixou o  Brasil  mudando-se para Nova Iorque, onde participou da
banda  Steps Ahead.  Atualmente casada com  Marc Johnson,  o
baixista de sua banda. A Cultura Musical do Brasil agradece
seu magnífico trabalho divulgando nossa Música. Wow.

carlos miranda (betomelodia) 



( vídeo em 360p )


Vai minha tristeza e diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece que ela regresse porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade a realidade é que sem ela não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia que não sai de mim não sai de mim não sai

Mas se ela voltar se ela voltar que coisa linda que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim colado assim calado assim abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim

( Não quero mais esse negócio de você longe de mim
Vamos deixar esse negócio de você viver assim sem mim )


tom jobim / vinicius de morares



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Retornando das Férias

carlos miranda (betomelodia) sobre as dunas de seu quintal, sua praia






Pois é, de volta ao convívio dos amigos virtuais.

Nestes 31 dias do janeiro de 2019, estive de "férias"
, resistindo contra  a vontade de voltar ao mundo virtual. Resisti bem. Foram 31 dias dedicados a organização de meus arquivos, pequenos reparos em nosso lar, cuidados mais intensivos de nosso jardim castigado pela instabilidade climática, e também muito descanso, muitas visitas e muitos planos para o ano de 2019. Mas a folga terminou. De volta ao meus escritos e postagens, de volta às  pesquisas. E assim, mais um ano para divulgar nosso Universo Cultural, que talvez nos traga algumas novidades. Veremos.

carlos miranda (betomelodia) 


fontes
imagem: meus arquivos - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

As Merecidas...







É isso mesmo, pessoal: Férias !!!

Não é porque moro em um paraíso, tendo uma bela praia como meu quintal, que não preciso de férias, tá...
É Blog, Google+, Pinterest, a criação de sites, crônicas para jornais... o tempo para mim, quase não sobra...
Esse é o motivo para em todos os meses de Janeiro eu viver para curtir a praia, os amigos e "lagartear", isso  enquanto o clima permitir, pois não é mais possível precisar-se as estações do ano...
Desejo a todos um ótimo início de 2019, descansando a mente de minhas esdrúxulas publicações, esperando que aproveitem bem minha ausência pois em fevereiro estarei de volta... se o Paizão o permitir, claro...

( Ah, já viram que não é tão fácil ficar livre de mim... rsrsrs... volto a partir de 01 de Fevereiro, deixando fortes abraços a todos... )



carlos miranda (betomelodia) 

fontes
imagem e texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas arquivo pessoal / google