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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Aline Calixto, Je Suis La Marie



Aline Calixto já foi destaque no Blog em Agosto de 2018, interpretando a composição de Martinho da
Vila, Madalena do Jucú.  Nasceu em 1980 em minha cidade natal, Rio de Janeiro, mas ainda na
infância mudou-se para o Estado de Minas Gerais onde iniciou sua carreira artística. No ano
de 2009 lançou seu primeiro álbum e desde então aclamada pela mídia e pelo público,
o que a levou a conquistar o título de  "Melhor Disco do Ano".  Dois anos depois a
sua interpretação de "Flor Morena" em seu segundo álbum, ganhou destaque
nacional como parte da trilha sonora de uma novela, um grande sucesso.

carlos miranda (betomelodia) 



Vesti a Maria dos pés a cabeça
Dei a ela o que muitas Marias não tem
Vestido pra frente sapato da moda
Uma aliança moderna e um fusca também
Hoje tá numa pinta que só ela tem
Quando veio pra mim era "Maria Ninguém"

Se eu deixasse ela ser só Maria
Não havia tristeza num lugar de alegria
Se alguém chega perto e lhe da um bom dia
Ela responde "Bonjour je suis la Marie"

"Je suis la Marie"
 "Je ne pe parle le" português
Depois que ela saiu la do morro do gueto
Está entrando em uma de falar francês

 dora lopes / jorge rangel / jean pierre



fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 15 de novembro de 2020

Ivanete Souza, a Diversidade nas Artes



Apaixonada por mares, rios e lagoas,  apaixonada pela vida interiorana e pela exuberância do verde,
das montanhas e por bucólicas paisagens do Brasil, esta é Ivanete Souza, destaque de hoje nas Artes.


Autodidata,  afirma não ser Artista e sim aprendiz sobre a Arte de retratar sua paixão pela Natureza.
Em fase experimental, utiliza em seus trabalhos várias técnicas utilizando atualmente a acrílica
e os aquarelados sobre MDF, em pequenos formatos e também outros métodos alternativos.
Natural da cidade de Viamão,  Estado do Rio Grande do Sul, ela é conhecida por seus
trabalhos como Artesã em biscuit,  há muitos anos na região em que reside. Seus
trabalhos já foram destacados em publicações anteriores por sua diversidade
e por seu  talento  ao retratar alguns de seus sonhos,  como cenas reais.

carlos miranda (betomelodia) 

















fontes
imagens: arquivo pessoal - texto carlos miranda (betomelodia
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( imagens sem títulos disponíveis )

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Chico César: Miaeiro e Espumas ao Vento


A publicação de hoje é sobre o 'porquinho', ou ainda, 'cofrinho', ou melhor: sobre 'miaeiro, aquele
lugar que escolhemos para guardar moedas, para juntar dinheiro, assim conhecido lá pelo sertão
paraibano. E esse termo e seu significado aprendi com um icônico personagem nascido no interior
do Estado da Paraíba, na cidade de Catolé do Rocha: Chico César. Mas não só isso que com ele
aprendi, pois em verso e prosa ele nos ensina sobre a cultura e os sonhares do povo sertanejo.

Chico possui uma vasta gama de habilidades e aqui destaco três: compositor, cantor e também um
grande intérprete. Foi de mudança para a capital do Estado, João Pessoa, ao completar 16 anos e
lá formou-se em Jornalismo, tendo na Universidade participado do grupo 'Jaguaribe Carne' onde
criava suas poesias de vanguarda. Cinco anos depois partiu para a cidade de São Paulo onde
trabalhou como jornalista e revisor de textos, e aí paralelamente, apaixonou-se pelo violão.

E assim foi seu início na Música: um violão, a poesia e a cultura regional,  que levaram-no a ser
convidado em 1991 para uma turnê pela Alemanha que resultando em grande sucesso, o levou a
abandonar o jornalismo e dedicar-se apenas aos Palcos. Apresentando-se nas noites paulistanas
com sua Banda 'Cuscuz Clã', em 1996 tornou-se nacional e internacionalmente conhecido por sua
composição 'Mama África', considerada pela crítica um dos marcos da Música Popular Brasileira.

Experimentações musicais e de linguagem fazem parte de sua obra literária e musical, sempre com
os elementos originários do sertão nordestino, então posso afirmar serem registros culturais do Brasil.

carlos miranda (betomelodia) 



Depois que eu ganhar dinheiro pro meu miaeiro vazio
Vou passear no Brasil vê o Rio de Janeiro

Passado o meu mal passadio
Passado esse tempo de estio
Eu quero brincar no terreiro

Eu vou comprar uma sandália daquela de brasileiro
Chinela que no chão pisa e faz um chiado maneiro
Também quero uma camisa que é feita de brisa
E te deixa desnudo o tempo inteiro

Miaeiro oh oh miaeiro miaeiro oh oh oh miaeiro
Miaeiro oh oh miaeiro miaeiro oh oh oh oh miaeiro

chico césar



Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento não é coisa de momento
Raiva passageira mania que dá e passa feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá pra apagar

Sei que errei e 'tô' aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida coração na mão desejo pegando fogo
Sem saber direito aonde ir e o que fazer
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
Mas se eu fosse você eu voltava pra mim de novo

E de uma coisa fique certa amor a porta vai tá sempre aberta amor
O meu olhar vai dar uma festa na hora que você chegar

accioly neto



fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 1 de novembro de 2020

Correções Concluídas !




Em Agosto deste ano, em uma verificação de minhas publicações aqui no Blog notei que muitas
estavam com erros que antes não existiam. Não sabendo como tinham ocorrido, iniciei um
exame mais detalhado e notei que uma série de correções precisariam ser feitas. Em
minha mente um trabalho que completou 16 anos em Junho deste ano, merecia
ser objeto de minha atenção.  No primeiro dia do mês já havia dado início
aleatoriamente em algumas postagens, terminando por acreditar na
provável  totalidade das publicações  conterem  falhas diversas.

Dei início ao processo no dia 01 de Agosto. Ontem, Outubro, dia
31,  terminei o que me propus fazer.  Foram noventa dias dedicados
ao Blog com resultado satisfatório pois além das revisões acrescentei uma
'barra de pesquisa segura', para um melhor acesso  ao que foi publicado desde
a primeira postagem.  Comentários liberados,  vídeos e som em melhor resolução!


fontes
imagem: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / carlos miranda (betomelodia)

domingo, 25 de outubro de 2020

Detonautas, O Dia Que Não Terminou

tico santa cruz


Sabes quando tu salvas  um vídeo  em teus arquivos  para depois classificar  e aí então decidir se o
mesmo vai ou não para uma postagem no Blog? Pois é, acumulei uma quantidade enorme em meus
 arquivos que só recentemente foram catalogados. Foram mais de três meses nesse trabalho que me
 dispus fazer e ainda passa por uma  seleção para  futuras postagens.  Hoje selecionei os Detonautas.
 
 Formada em 1997 no Rio de Janeiro,  Detonautas Roque Clube é uma banda de rock alternativo que
 tem como característica os temas sociais e políticos,  com letras narrando  a violência e a corrupção
que afetam a cidadania mas, não deixando de lado o Amor.  Criada no ano em que a internet, ainda
discada, de forma precária, tornou-se popular aqui no Brasil, foi quando Luis Guilherme, digitou uma
pergunta em uma sala de bate-papo: "alguém aí toca um instrumento?".  Eduardo Simão  respondeu.
Foi assim  que o carioca de  Copacabana  e um mineiro  que gerenciava uma pousada em  Ilhéus na
Bahia,  deram  o primeiro  passo  para a  formação  da banda:  nascia  a  "Detonautas  Roque  Clube".

Bem, Luis Guilherme, o conhecido Tico Santa Cruz, e o mineiro Eduardo Simão, o Tchello,  foram os
criadores da banda num encontro no Rio de Janeiro, que neste mesmo ano teve a adesão de Renato
Rocha como guitarrista,  e os três deram início às apresentações do grupo. Dois anos depois  Rodrigo
Neto entrou participando como guitarrista.  Em 2000, o baterista  Fábio Brasil, e em 2001 o DJ Cléston
completaram a formação inicial, que é considerada pela mídia a formação clássica após quatro anos.

Escolhi em meus arquivos o o vídeo com a composição de Tico Santa Cruz,  O Dia Que Não Terminou.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )

Me sinto tão estranho aqui que mal posso me mexer irmão
No meio dessa confusão não consigo encontrar ninguém
Onde foi que você se meteu então tô tentando te encontrar
Tô tentando me entender as coisas são assim

Meus olhos grandes de medo revelam a solução a solução
Meu coração tem segredos que movem a solidão a solidão

Me sinto tão estranho aqui diferente de você irmão
A sua forma e distorção não pareço com ninguém sei lá
Pois eu sei que nós temos o mesmo destino então tô tentando me encontrar
Tô tentando me entender porque tá tudo assim

Meus olhos grandes de medo revelam a solução a solução
Meu coração tem segredos que movem a solidão a solidão

Quem de nós vai insistir e não se entregar sem resistir então
Já não há mais pra onde ir se entregar a solidão e não

Meus olhos grandes de medo revelam a solução a solução
Meu coração tem segredos que movem a solidão a solidão

tico santa cruz

 

fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google