A página de hoje vai mostrar o talento de uma bela cantora,
Marjorie Jonsson e sua banda, Garota Verde, que
grande sucesso vem fazendo em suas apresentações
em Porto Alegre e em várias cidades brasileiras.
Compositora, instrumentista e excelente intérprete,
Marjorie nasceu na cidade de Porto Alegre,
Rio Grande do Sul, morando atualmente na cidade de Viamão.
Talento é o que não lhe falta. Vamos
conhece-la um pouco mais na entrevista abaixo.
carlos miranda (betomelodia) ™
banda garota verde |
Bem, precisávamos de um nome para ela, então
escolhemos o nome de uma das faixas do CD.
Qual o estilo no início e qual o que
adotas agora? A Banda continua com a mesma formação?
Conheci Ricardo e resolvemos tocar juntos. Montamos
a Drops que era só voltada ao grupo The Cranberries, pois
assim nossa referência musical continuaria a ser a mesma.
Passaram pela Banda alguns amigos nossos mas
quem ficou foi o Everton, meu vizinho e amigo de
infância. Hoje somos nós três, o Stu e o Júnior. Uma Banda
sempre gera um vínculo de amizade maior, pois
compartilhamos da mesma paixão: tocar.
Pelo que sei tua carreira é relativamente recente.
Quando e como começaram tuas apresentações nos palcos?
A primeira vez que cantei em público eu tinha 7 anos,
estava na segunda série e foi no coral da escola,
para umas cem pessoas aproximadamente.
Aos doze, cantava em barzinhos com um grupo chamado
Encontros. Aos dezessete montei a primeira Banda de Rock.
Comprei um violão folk e compus a primeira música,
Bom Verão, que anos depois fez parte de nosso CD.
Qual de teus shows mais satisfação te trouxe?
O maior show que fizemos foi no Pepsi on Stage, com a banda
da qual somos fãs, The Cranberries, e que deu início à minha
caminhada com Ricardo. Esse grupo foi nossa inspiração
nos tempos da Drops, o nome de minha primeira Banda
com o Ricardo. Com certeza foi o show mais
emocionante que eu fiz.
Em tua apresentações acontecem alguns momentos hilários?
Por vezes acontecem coisas tragicômicas, como
por exemplo, uma vez em que levei um baita choque
num Arraial da Alegria, frente à umas quatro mil pessoas.
E a evolução de teus shows? Agrada à ti e ao teu público?
Estamos sempre buscando a superação. Algumas pessoas já
comentaram sobre nossas mudanças, que evoluímos
e estamos cada vez melhores.
No palco tu encarna a personagem? Manténs diálogos
com o teu público?
A Garota Verde é uma personagem que às vezes se mistura
comigo. Não sei onde ela começa e onde eu termino.
Às vezes ela tem mais força do que eu (risos).
Converso pouco, ainda não me sinto a vontade falando em
público. Mas agora com o projeto "Garota Verde Convida"
terei que falar mais, pois fazemos entrevistas com o
convidado, então, embora tenha um roteiro de perguntas,
eu sempre converso com a platéia de alguma forma.
O que vem a ser o projeto "Garota Verde Convida"?
A eda Banda é tocar sempre com uma grupo diferente
do nosso cenário, que preferencialmente tenha algum
material novo pra mostrar. Para o projeto piloto, convidamos
o nosso amigo Vandré Ventura, que teve um bom momento
pra falar sobre seu trabalho solo, que acompanhado de uma
supe-banda, mostrou seu talento e novas canções no
Café da Praça. Após o show do Vandré, a Garota Verde
apresentou um show Hibrido, misturando violões com
elementos eletrônicos, como sintetizador e samplers.
Temos a intenção de fazer o mesmo evento com
outras bandas de amigos e outras que nunca tocamos
juntos, que tenham interesse numa integração ainda maior.
O assédio dos fãs... como tu lidas com isso?
Eu fiz muitos amigos ao longo desses anos cantando
por aí, então eu acho que as pessoas que gostam da Banda
se tornaram amigos verdadeiros, apoiadores, pessoas
que acreditam no nosso potencial e falam isso para nós.
Eu não viveria sem o incentivo deles, esse é
o meu combustível.
Tuas composições, como tu as classifica?
O que te motiva à compor?
Bom, algumas das músicas são personagens imaginados
e que fazem sentido no contexto da obra. Muitas
vezes começo pela melodia e a letra é consequência.
Me motiva ver a obra pronta, poder defender algo que escrevi.
Desde quando te interessas por música? O que te
influenciou à cantar, à compor?
Sempre gostei de cantar. Tem uma fita minha, cantando
aos três anos a música de abertura do programa da Xuxa.
À compor foi... a necessidade de expressar algumas
sensações pessoais, dizer coisas que eu jamais diria
pessoalmente. Compor é o território da verdade.
Quando e como começaram tuas apresentações nos palcos?
A primeira vez que cantei em público eu tinha 7 anos,
estava na segunda série e foi no coral da escola,
para umas cem pessoas aproximadamente.
Aos doze, cantava em barzinhos com um grupo chamado
Encontros. Aos dezessete montei a primeira Banda de Rock.
Comprei um violão folk e compus a primeira música,
Bom Verão, que anos depois fez parte de nosso CD.
the cranberries |
Qual de teus shows mais satisfação te trouxe?
O maior show que fizemos foi no Pepsi on Stage, com a banda
da qual somos fãs, The Cranberries, e que deu início à minha
caminhada com Ricardo. Esse grupo foi nossa inspiração
nos tempos da Drops, o nome de minha primeira Banda
com o Ricardo. Com certeza foi o show mais
emocionante que eu fiz.
Em tua apresentações acontecem alguns momentos hilários?
Por vezes acontecem coisas tragicômicas, como
por exemplo, uma vez em que levei um baita choque
num Arraial da Alegria, frente à umas quatro mil pessoas.
E a evolução de teus shows? Agrada à ti e ao teu público?
Estamos sempre buscando a superação. Algumas pessoas já
comentaram sobre nossas mudanças, que evoluímos
e estamos cada vez melhores.
No palco tu encarna a personagem? Manténs diálogos
com o teu público?
A Garota Verde é uma personagem que às vezes se mistura
comigo. Não sei onde ela começa e onde eu termino.
Às vezes ela tem mais força do que eu (risos).
Converso pouco, ainda não me sinto a vontade falando em
público. Mas agora com o projeto "Garota Verde Convida"
terei que falar mais, pois fazemos entrevistas com o
convidado, então, embora tenha um roteiro de perguntas,
eu sempre converso com a platéia de alguma forma.
O que vem a ser o projeto "Garota Verde Convida"?
A eda Banda é tocar sempre com uma grupo diferente
do nosso cenário, que preferencialmente tenha algum
material novo pra mostrar. Para o projeto piloto, convidamos
o nosso amigo Vandré Ventura, que teve um bom momento
pra falar sobre seu trabalho solo, que acompanhado de uma
supe-banda, mostrou seu talento e novas canções no
Café da Praça. Após o show do Vandré, a Garota Verde
apresentou um show Hibrido, misturando violões com
elementos eletrônicos, como sintetizador e samplers.
Temos a intenção de fazer o mesmo evento com
outras bandas de amigos e outras que nunca tocamos
juntos, que tenham interesse numa integração ainda maior.
O assédio dos fãs... como tu lidas com isso?
Eu fiz muitos amigos ao longo desses anos cantando
por aí, então eu acho que as pessoas que gostam da Banda
se tornaram amigos verdadeiros, apoiadores, pessoas
que acreditam no nosso potencial e falam isso para nós.
Eu não viveria sem o incentivo deles, esse é
o meu combustível.
Tuas composições, como tu as classifica?
O que te motiva à compor?
Bom, algumas das músicas são personagens imaginados
e que fazem sentido no contexto da obra. Muitas
vezes começo pela melodia e a letra é consequência.
Me motiva ver a obra pronta, poder defender algo que escrevi.
Desde quando te interessas por música? O que te
influenciou à cantar, à compor?
Sempre gostei de cantar. Tem uma fita minha, cantando
aos três anos a música de abertura do programa da Xuxa.
À compor foi... a necessidade de expressar algumas
sensações pessoais, dizer coisas que eu jamais diria
pessoalmente. Compor é o território da verdade.
Qual o futuro que esperas para tua carreira?
As formigas tem um destino determinado, as cigarras
não. Temos que trabalhar para poder ter shows melhores,
músicas diferentes... este é o nosso destino.
As formigas tem um destino determinado, as cigarras
não. Temos que trabalhar para poder ter shows melhores,
músicas diferentes... este é o nosso destino.
carlos miranda (betomelodia) ™ / marjorie jonsson
( vídeo em 360p )
Ele não sabe o que quer
Será que quer alguém
Quem é bom o bastante pra ter você
Mas é difícil te esquecer
É estranho e excitante estranho excitante
Você passou me desconcentrou
Me desnorteou me desnorteou
Meus olhos atentos na sua direção
Querendo ver você amadurecer
Devagar eu tento me afastar da sua confusão
De quem não sabe o que quer
Até parece um vicio e me faz mal
É tão irritante é tão irritante
Você passou me desconcentrou
Me desnorteou me desnorteou
Meus olhos atentos na sua direção
Querendo ver você amadurecer
marjorie jonsson
fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto em entrevista: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / marjorie jonsson
Nenhum comentário:
Postar um comentário