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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Amorelli e a Eterna Busca

mundos paralelos de um guerreiro


Minas Gerais. Terra de muitos talentos. Minas que sempre
nos surpreende com a revelação de novos e, por que não, já
consagrados nomes nas artes plásticas, música e outras muitas facetas
da Arte Brasileira. E foi lá nas Gerais, na cidade de
Três Corações no ano de 1948, que nasceu aquele que hoje nos
deslumbra com suas telas:
Gledson Franqueira Amorelli.

Seu amor pela pintura vem de quando ainda era bem jovem era.
Teve como seus mestres Guignard e Frederico Bracher Jr. no
Centro Acadêmico da Escola Guignard, onde formou-se
no Curso Superior de Belas Artes.

Mas, melhor que palavras, suas telas falam por si,
como podemos ver nesta pequena mostra de seus trabalhos
na série dedicada com muito amor à Amazônia e aos
povos indígenas que lá habitam.

carlos miranda (betomelodia) 


gledson amorelli


 " A Infinidade do Limite.
Assim a vida se mostra para mim.
Um recomeçar contínuo
mesmo quando tudo parece finalizado.
Assim também é o trabalho.
Um eterno procurar sem nunca realmente se
satisfazer completamente. Eu preciso voar, conhecer meu
próprio mundo e o que me rodeia. Não há como ficar parado,
amarrado ao que cada um se julga dono ou posseiro.
Quero cada dia ser um e todos os dias me superar,
mesmo que muitas vezes me sinta completamente frustrado
por não ter conseguido chegar. Este dia não é o último nem o único,
eu sei e assim farei eternamente em minha vida.
Voar... sonhar... pesquisar... e trabalhar...
voar novamente e para sempre pesquisar para não
morrer sem a tentativa da descoberta seguinte."

amorelli




colheita de flores
minha paixão
xingu
guardião
mico leão
senhor dos sonhos
majestade
colheita de algodão
são francisco

destaco: o vencedor

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto 1: carlos miranda (betomelodia) - texto 2: amorelli
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Amorelli e a Eterna Busca

mundos paralelos de um guerreiro



Minas Gerais. Terra de muitos talentos. Minas que sempre
nos surpreende com a revelação de novos e, por que não, já
consagrados nomes nas artes plásticas, música e outras muitas facetas
da Arte Brasileira. E foi lá nas Gerais, na cidade de
Três Corações no ano de 1948, que nasceu aquele que hoje nos
deslumbra com suas telas:
Gledson Franqueira Amorelli.

Seu amor pela pintura vem de quando ainda era bem jovem era.
Teve como seus mestres Guignard e Frederico Bracher Jr. no
Centro Acadêmico da Escola Guignard, onde formou-se
no Curso Superior de Belas Artes.

Mas, melhor que palavras, suas telas falam por si,
como podemos ver nesta pequena mostra de seus trabalhos
na série dedicada com muito amor à amazônia e aos
povos indígenas que lá habitam.

carlos miranda (betomelodia) 


gledson amorelli


 " A Infinidade do Limite.
Assim a vida se mostra para mim.
Um recomeçar contínuo
mesmo quando tudo parece finalizado.
Assim também é o trabalho.
Um eterno procurar sem nunca realmente se
satisfazer completamente. Eu preciso voar, conhecer meu
próprio mundo e o que me rodeia. Não há como ficar parado,
amarrado ao que cada um se julga dono ou posseiro.
Quero cada dia ser um e todos os dias me superar,
mesmo que muitas vezes me sinta completamente frustrado
por não ter conseguido chegar. Este dia não é o último nem o único,
eu sei e assim farei eternamente em minha vida.
Voar... sonhar... pesquisar... e trabalhar...
voar novamente e para sempre pesquisar para não
morrer sem a tentativa da descoberta seguinte."


O homem só envelhece quando nele os lamentos substituem os sonhos”.
amorelli



colheita de flores
minha paixão
xingu
guardião
mico leão
senhor dos sonhos
majestade
colheita de algodão
são francisco


destaco: o vencedor

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pesoal / google