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sábado, 11 de janeiro de 2014

Geraldo Azevedo, Dia Branco



Tenho certeza que todos conhecem estas jóias da nossa cultura musical:
Romaria, Tocando em Frente, Amanheceu e Frete, entre muitas outras.
Elas tem em comum o toque mágico de Renato Teixeira.

Um defensor da autêntica Música Caipira, a Sertaneja de Raiz, compôs
"Rapaz Caipira" como uma crítica à atual música sertaneja de consumo, em
defesa da sertaneja verdadeira e de raiz, que permanece firme nos atuais
dias, sem os modismos e desvios dos compositores da atualidade.


geraldo azevedo

Uma de suas músicas é considerada a que mais representa sua carreira:
Dia Branco, composta em parceria com Renato Rocha e que conforme
suas palavras, " faz parte de algum momento da vida das pessoas que
a conhecem 
". Não há show do Geraldo em que ela não é cantada em
coro pelo público, como nos mostra o vídeo abaixo.


carlos miranda (betomelodia) 





Se você vier pro que der e vier comigo
Eu lhe prometo o sol se hoje o sol sair ou a chuva
Se a chuva cair se você vier até onde a gente chegar
Numa praça na beira do mar num pedaço de qualquer lugar

Nesse dia branco se branco ele for
Esse tanto esse canto de amor oh! oh! oh!
Se você quiser e vier pro que der e vier comigo

geraldo azevedo / renato rocha




fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Geraldo Azevedo, Dona da Minha Cabeça


























Compositor, cantor e violonista autodidata,
nasceu em Petrolina, Pernambuco,
no dia 11 de janeiro de 1945. Aos 12 anos já tocava
violão e foi em Recife que ele iniciou sua carreira
artística, aos 18 anos. Estamos falando de:


geraldo azevedo


Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde
ao lado de Eliana Pittman trabalhou. Fundou o
Quarteto Livre, acompanhando Geraldo Vandré em
várias apresentações. Eliana Pittman, em 1968
gravou "Aquela rosa" uma de suas muitas
composições, repercutindo como sucesso 
em todo Brasil . Aproveitem e curtam o vídeo.

carlos miranda (betomelodia) 




Dona da minha cabeça
ela vem como um carnaval
E toda paixão recomeça
ela é bonita é demais


Não há um porto seguro
futuro também não há

Mas faz tanta diferença
quando ela dança dança


Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais
Eu digo e ela não acredita ela é bonita, é bonita

Dona da minha cabeça
quero tanto lhe ver chegar

Quero saciar minha sede
milhões de vezes milhões de vezes


Na força dessa beleza
é que eu sinto firmeza e paz

Por isso nunca desapareça
Nunca me esqueça que não te esqueço jamais

Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais
Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais

geraldo azevedo / fausto nilo




fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google