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domingo, 4 de abril de 2021

Zé Ramalho, Negro Amor


 Zé Ramalho.
Desde Fevereiro de 2008 tem várias passagens em destaque aqui no Blog, portanto o que mais eu
poderia escrever sobre esse ícone da Música brasileira? Bem, vamos lá. Poderia sim escrever
mais sobre ele mas seria redundante e assim fui procurar em meus arquivos um vídeo ainda
não publicado e encontrei a versão de "And It's All Over Now Baby Blue", de um de seus
Artistas preferidos, Bob Dylan, à qual deu o título de "Negro Amor", e que foi gravada
pela primeira por  Vanusa  no seu álbum comemorativo "30 anos", 1977. Ele achou
estranho ouvir uma música sua na voz de uma outra pessoa mas o sucesso só
veio em 1978 quando foi lançada no disco de estreia do próprio Zé Ramalho.

 carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )
Vá se mande junte tudo que puder levar ande tudo que parece seu é bom que agarre já
Seu filho feio e louco ficou só chorando feito fogo à luz do sol
Os alquimistas já estão no corredor e não tem mais nada negro amor

A estrada é pra você e o jogo é a indecência
Junte tudo que você conseguiu por coincidência
E o pintor de rua que anda só desenha maluquice em seu lençol
Sob seus pés o céu também rachou e não tem mais nada negro amor

Seus marinheiros mareados abandonam o mar
Seus guerreiros desarmados não vão mais lutar
Seu namorado já vai dando o fora levando os cobertores e agora
Ate o tapete sem você voou e não tem mais nada negro amor

Seu namorado já vai dando o fora levando os cobertores e agora
As pedras no caminho deixe para trás esqueça os mortos que eles não levantam mais
Um vagabundo esmola pela rua vestindo a mesma roupa que foi sua
Risque outro fosforo outra vida outra luz outra cor e não tem mais nada negro amor.

zé ramalho
( versão de caetano veloso e péricles cavalcanti )
( 'and it's all over now baby blue', bob dylan )

   

fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Zé Ramalho, Sinônimos



Trago de volta nesta publicação um dos maiores ícones da  Música Brasileira, do qual fui intérprete ao
nos palcos ainda atuar.  Suas composições, suas interpretações são imorredouras, tanto que são
na atualidade muito requisitadas nas noites brasileiras, nos bares e casas noturnas em todo
 nosso amado Brasil. Sobre ele já muito escrevi em publicações anteriores, e na mídia
em geral, ele sempre é notícia, portanto, vou direto ao ponto:  escolhi para esta
postagem Zé Ramalho interpretando a composição "Sinônimos" autoria de
Paulo  Sérgio,  César  Augusto  e  Cláudio  Noam.   Sei que apreciarão.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


Quanto tempo o coração leva pra saber que o sinônimo de amar é sofrer
Num aroma de amores pode haver espinhos é como ter mulheres e milhões e ser sozinho
Na solidão de casa descansar o sentido da vida encontrar e quem pode dizer onde a felicidade está

O amor é feito de paixões e quando perde a razão não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo de contar o seu segredo sinônimo de amor é amar

Quem revelará o mistério que tem a fé e quantos segredos traz o coração de uma mulher
Como é triste a tristeza mendigando um sorriso um cego procurando a luz na imensidão do paraíso
Quem tem amor na vida tem sorte quem na fraqueza sabe ser bem mais forte

Ninguém sabe dizer onde a felicidade está
O amor é feito de paixões e quando perde a razão não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo de contar o seu segredo sinônimo de amor é amar

O amor é feito de paixões e quando perde a razão não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo de contar o seu segredo sinônimo de amor é amar

Quem revelará o mistério que tem a fé e quantos segredos traz o coração de uma mulher
Como é triste a tristeza mendigando um sorriso um cego procurando a luz na imensidão do paraíso

O amor é feito de paixões e quando perde a razão não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo de contar o seu segredo sinônimo de amor é amar


césar augusto / paulo sérgio / cláudio noam



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Zé Ramalho, Lamento Sertanejo



Zé Ramalho. Um dos maiores compositores e intérpretes da
Música Popular Brasileira, nesta postagem nos traz uma obra
do saudoso Dominguinhos e de Gilberto Gil, falando sobre
uma bela região do Brasil, o Nordeste, com o cerrado e a caatinga,
com seu povo valente e apegado ao chão onde nasceu. Uma brava
gente que apesar de seca, solidão e abandono, com a enxada planta a
semente e a esperança de dias melhores, cantando em seus muito
ritmos as tradições e agruras de sua adorada terra natal.
Neste vídeo, Zé presta uma homenagem ao povo nordestino,
cantando Lamento Sertanejo.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


Por ser de lá do sertão lá do cerrado
Lá do interior do mato da caatinga do roçado
Eu quase não saio eu quase não tenho amigos
Eu quase que não consigo ficar na cidade sem viver contrariado

Por ser de lá na certa por isso mesmo
Não gosto de cama mole não sei comer sem torresmo
Eu quase não falo eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada nessa multidão boiada caminhando a esmo.


gilberto gil / dominguinhos




fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Zé Ramalho, A Terceira Lâmina



Creio ter sido no início da década de 80, quando comprei o LP de Zé Ramalho
do qual fazia parte a canção A Terceira Lâmina, que deu título ao álbum.
Ele traz nesta sua composição, misticismo e mensagens veladas
que em suas excelentes interpretações, nos fazem pensar sobre o
conteúdo oculto nas letras das mesmas, sobre o que na verdade ele
tenta transmitir aos seus ouvintes.


zé ramalho

Poesia em todos os sentidos, os trechos das músicas que compõem
sua fantástica obra, falam à todos os níveis sociais sobre tudo o que
nós, seres humanos, deveríamos conhecer e combater com solidariedade.
A tristeza, solidão, abandono e injustiça que, há muito é o destino
de grande parte da humanidade, são cantadas de maneira a alertar-nos
a muitos fatos negativos para os quais cerramos nosso olhar, fingimos não
ouvir e calamos nosso falar.

Zé Ramalho, no vídeo que ilustra esta página, alerta-nos cantando
A Terceira Lâmina, uma canção que é muito adequada aos tempos atuais.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )
( vídeo oficial, remasterizado no formato original )


É aquela que fere que virá mais tranquila 
Com a fome do povo com pedaços da vida 
Com a dura semente que se prende no fogo de toda multidão 

Acho bem mais do que pedras na mão dos que vivem calados 
Pendurados no tempo esquecendo os momentos 
Na fundura do poço na garganta do fosso na voz de um cantador 

E virá como guerra a terceira mensagem 
Na cabeça do homem aflição e coragem 
Afastado da terra ele pensa na fera que o começa a devorar 

Acho que os anos irão se passar com aquela certeza 
Que teremos no olho novamente a ideia 
De sairmos do poço na garganta do fosso na voz de um cantador 

zé ramalho



fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 30 de março de 2011

Zé Ramalho, Beira Mar





Na pequena cidade de Brejo da Cruz, no ano de 1949,
nasceu aquele que anos mais tarde descobriu ter uma maneira
diferente de compor e cantar, como que narrando as letras
de suas composições.

Misturando tendências e ritmos diversos, é por todos
considerado um verdadeiro visionário. A inspiração para
suas composições, abrange um grande número de temas,
temas tais como os ritmos nordestinos, um filme, livros,
literatura de cordel, heróis das revistas de quadrinhos, rock,
ficção científica e até a mitologia.

Zé Ramalho nos remete de uma maneira quase que
mágica, a visualizar os temas de suas composições com
seu cantar único, levando-nos em devaneios para
uma viagem musical.




zé ramalho



Geração após geração as obras de Zé Ramalho trazem a marca
do sucesso. São atemporais, transmitem ao seu público
mensagens de incentivo para tudo. Ouvindo, entendendo o
que as letra de suas canções nos dizem, sutilmente
temos uma valiosa ajuda para atingir nossos objetivos.

Interpretei grande parte de obra quando ainda nos palcos
eu atuava. Público de todas as idades me pediam
para cantar suas músicas e o resultado era aplausos
e mais pedidos, sendo muitas vezes difícil passar para
um outro estilo musical. Foram ótimas noites.

Mas vamos ao vídeo, um dos últimos por mim
editado, que tenho certeza, apreciarão.
Beijos no coração...

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


Eu entendo a noite como um oceano
Que banha de sombras o mundo de sol
Aurora que luta por um arrebol
Em cores vibrantes e ar soberano
Um olho que mira nunca o engano
Durante o instante que vou contemplar
Além muito além onde quero chegar
Caindo a noite me lançou no mundo
Além do limite do vale profundo
Que sempre começa na beira do mar
É na beira do mar

Olhe por dentro das águas há quadros e sonhos
E coisas que sonham o mundo dos vivos
Há peixes milagrosos insetos nocivos
Paisagens abertas desertos medonhos
Léguas cansativas caminhos tristonhos
Que fazem o homem se desenganar
Há peixes que lutam para se salvar
Daqueles que caçam em mar nebuloso
E outros que devoram com gênio assombroso
As vidas que caem na beira do mar
É na beira do mar

E até que a morte eu sinta chegando
Prossigo cantando beijando o espaço
Além do cabelo que desembaraço
Invoco as águas a vir inundando
Pessoas e coisas que vão se arrastando
Do meu pensamento já podem lavar
Ah! no peixe de asas eu quero voar
Sair do oceano de tez poluída
Cantar um galope fechando a ferida
Que só cicatriza na beira do mar
É na beira do mar


zé ramalho




fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Zé Ramalho, Chão de Giz




Chão de Giz.
Um clássico de autoria de Zé Ramalho,
uma de suas composições por mim preferidas
e que sempre provoca aplausos quando a canto.

Dono de voz e interpretações marcantes,
José Ramalho Neto, nasceu em Brejo do Cruz, Paraíba,
em 3 de outubro de 1949. Com uma maneira própria de
compor e cantar, sempre nos surpreende com a mistura de
ritmos e tendências diversas em suas composições.
Com carinho, para que apreciem, Chão de Giz.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )




Eu desço dessa solidão
disparo coisas sobre
um chão de giz
Há meros devaneios tolos
a me torturar
Fotografias recortadas
em jornais de folhas

Amiúde
Eu vou te jogar
num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar
num pano de guardar confetes

Disparo balas de canhão
é inútil, pois existe
um grão-vizir
Há tantas violetas velhas
sem um colibri
Queria usar quem sabe
uma camisa de força
ou de vênus

Mas não vou gozar de nós
apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
gastando assim o meu batom

Agora pego
um caminhão na lona
vou a nocaute outra vez
Prá sempre fui acorrentado
no seu calcanhar
Meus vinte anos de boy
that's over, baby
Freud explica
Não vou me sujar

fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes
já passou meu carnaval
E isso explica porque o sexo
é assunto popular

No mais estou indo embora
No mais estou indo embora
No mais estou indo embora

No mais

zé ramalho




fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Zé Ramalho, Beira Mar

zé ramalho


Qual o segredo? Como é possível um cantor e
compositor como José Ramalho Neto, nascido em
Brejo da Cruz, Paraíba, no dia 03 de outubro
de 1949, ser reverenciado até os dias atuais,
conquistando e sendo admirado pelas
mais diversas gerações?

O segredo de Zé Ramalho, como muito bem foi dito,
é que ele é único em uma maneira de compor, de cantar,
colocando sua voz inigualável, em uma incrível
mistura de tendências e ritmos diversos, cativando
seus ouvintes pela autenticidade dos temas.

Com uma incrível gama de influências, tanto musicais
quanto de elementos culturais tais como Cantadores,
Repentistas e Rabequeiros nordestinos, Jovem Guarda,
Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd, Raul Seixas, Alex Luiz
e se bem notarem, Bob Dylan, suas composições
possuem uma forte característica atemporal, onde entram
até traços de influência grega e de histórias em quadrinhos.

Este enorme leque de fontes de inspiração, é que torna
seu trabalho admirado por todas as gerações.
Zé Ramalho canta uma de minhas favoritas, Beira Mar.


carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


Eu entendo a noite como um oceano

Que banha de sombras o mundo de sol

A aurora que luta por um arrebol
De cores vibrantes e ar soberano
Um olho que mira nunca o engano
Durante o instante que vou contemplar
Além muito além onde quero chegar
Caindo a noite me lanço no mundo
Além do limite do vale profundo
Que sempre começa na beira do mar
É na beira do mar

Ói por dentro das águas há quadros e sonhos
E coisas que sonham o mundo dos vivos
Há peixes milagrosos insetos nocivos
Paisagens abertas desertos medonhos
Léguas cansativas caminhos tristonhos
Que fazem o homem se desenganar
Há peixes que lutam para se salvar
Daqueles que caçam em mar revoltoso
E outros que devoram com gênio assombroso
As vidas que caem na beira do mar
É na beira do mar

E até que a morte eu sinta chegando
Prossigo cantando beijando o espaço
Além do cabelo que desembaraço
Invoco as águas a vir inundando
Pessoas e coisas que vão se arrastando
Do meu pensamento já podem lavar
Ah! no peixe de asas eu quero voar
Sair do oceano de tez poluída
Cantar um galope fechando a ferida
Que só cicatriza na beira do mar
É na beira do mar


zé ramalho




fontes
imageme vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 21 de junho de 2008

Zé Ramalho, Avohai



Compositor e intérprete conhecido pelo
caráter básicamente nordestino de sua obra,
o paraibano Zé Ramalho só começou a pesquisar com
mais afinco esse tipo de música, por volta dos seus 20 anos.
Até então, suas maiores influências eram

o rock da Jovem Guarda, Beatles e Rolling Stones.
Na Paraíba, conheceu Alceu Valença e Geraldo Azevedo,
com quem começou a fazer música.





Mudou-se para o Rio de Janeiro em meados
dos anos 70, onde Vanusa gravou sua
primeira composição de sucesso, Avohai
cantada por ele em um show, no vídeo abaixo.
Seu primeiro disco individual, Zé Ramalho
foi lançado em 1978, e a partir daí passou
a usar mais da fusão entre a música nordestina,
o rock e o pop, sendo também reconhecido
como poeta e letrista.


carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )

Um velho cruza a soleira
De botas longas de barbas longas e ouro no brilho do seu colar
Na laje fria onde quarava sua camisa e seu alforge de caçador
O meu velho e invisível Avohai
O meu velho e indivisível Avohai

Neblina turva e brilhante em meu cérebro coágulos de sol
A manita matutina que transparente cortina ao meu redor
Se eu disser que é meio sabido você diz que é bem pior
E pior do que planeta quando perde o girassol

É o terço de brilhantes nos dedos de minha avó
E nunca mais eu tive medo da porteira
Nem também da companheira que nunca dormia só

Avohai... Avô a Pai... Avohai...

O brejo cruza a poeira
De fato existe um tom mais leve na palidez desse pessoal
Pares de olhos tão profundos que amargam as pessoas que fitar
Mas que bebem sua vida sua alma na altura que mandar
São os olhos são as asas cabelos de Avohai

Na pedra de turmalina e no terreiro da usina eu me criei
Voava de madrugada e na cratera condenada eu me calei
Se eu calei foi de tristeza você cala por calar
E calado vai ficando só fala quando eu mandar

Rebuscando a consciência com medo de viajar
Até o meio da cabeça do cometa
Girando na carrapeta no jogo de improvisar
Entrecortando eu sigo dentro a linha reta
Eu tenho a palavra certa pra doutor não reclamar

Avohai... Avô e Pai... Avohai...

zé ramalho






Mas o que significa Avohai ?
Zé Ramalho respondeu em uma entrevista ao jornal
Via Fanzine, de Itaúna, Minas Gerais,
em 03 de junho de 1994, concedida à
Pepe Chavez e Adilson Rodrigues:

" Quando eu fiz esta música eu criei esta palavra.
Ela significa avô e pai. É uma espécie de
homenagem ao meu avô, que foi a pessoa que me criou.
Ele fazia o papel de avô e de pai. Meu pai morreu
muito jovem, nos açudes do sertão,
morreu afogado quando eu era garotinho.
Então foi meu avô que me educou, foi quem me
ensinou a seguir o caminho do bem, a batalhar
minhas coisas. Eu me inspirei na imagem dele.
E me chegou a palavra avohai.

Ao mesmo tempo ela é interpretada pelas pessoas
que a ouvem das mais diversas formas.
É uma coisa muito mística também, representa a
continuidade da espécie, ou seja, passar a sabedoria
de uma geração para a outra...
O avô passa para o pai, que passa para
o filho e aí por diante... "

zé ramalho




fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google