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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Renato Russo, Vento no Litoral


" Quero ter alguém com quem conversar.
Alguém que depois não use o que eu disse contra mim. "
renato russo


Fã incondicional da banda Legião Urbana, uma vez mais
publico um vídeo com imagens em nosso quintal: nova edição de
Ivanete, para uma de minhas canções preferidas da banda,
Vento no Litoral, composição de Renato Russo.

Renato, nascido lá em minha cidade natal, Rio de Janeiro,
em março de 1960, é tido como um dos maiores poetas
e o mais importante compositor do rock brasileiro.
Até os dias atuais, suas interpretações com a banda
Legião Urbana são inesquecíveis, mantendo uma grande
legião de fãs e admiradores que o apelidaram de
Trovador Solitário. Foi lá, no Rio de Janeiro que
Renato Russo veio a falecer em outubro de 1996.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


De tarde quero descansar
Chegar até a praia e ver
Se o vento ainda esta forte
E vai ser bom subir nas pedras
Sei que faço isso pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando
Tudo embora

Agora está tão longe
Ver a linha do horizonte me distrai
Dos nossos planos é que tenho mais saudade
Quando olhávamos juntos
Na mesma direção
Aonde está você agora
Alem de aqui dentro de mim

Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você
Porque você esta comigo
O tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem

Já que você não está aqui
O que posso fazer
É cuidar de mim
Quero ser feliz ao menos
Lembra que o plano
Era ficarmos bem

Ei ei ei ei ei
Olha só o que eu achei
Hum hum
Cavalos-marinhos

Sei que faço isso
Pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando
Tudo embora

renato russo



banda legião urbana
fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Amorelli e a Eterna Busca

mundos paralelos de um guerreiro



Minas Gerais. Terra de muitos talentos. Minas que sempre
nos surpreende com a revelação de novos e, por que não, já
consagrados nomes nas artes plásticas, música e outras muitas facetas
da Arte Brasileira. E foi lá nas Gerais, na cidade de
Três Corações no ano de 1948, que nasceu aquele que hoje nos
deslumbra com suas telas:
Gledson Franqueira Amorelli.

Seu amor pela pintura vem de quando ainda era bem jovem era.
Teve como seus mestres Guignard e Frederico Bracher Jr. no
Centro Acadêmico da Escola Guignard, onde formou-se
no Curso Superior de Belas Artes.

Mas, melhor que palavras, suas telas falam por si,
como podemos ver nesta pequena mostra de seus trabalhos
na série dedicada com muito amor à amazônia e aos
povos indígenas que lá habitam.

carlos miranda (betomelodia) 


gledson amorelli


 " A Infinidade do Limite.
Assim a vida se mostra para mim.
Um recomeçar contínuo
mesmo quando tudo parece finalizado.
Assim também é o trabalho.
Um eterno procurar sem nunca realmente se
satisfazer completamente. Eu preciso voar, conhecer meu
próprio mundo e o que me rodeia. Não há como ficar parado,
amarrado ao que cada um se julga dono ou posseiro.
Quero cada dia ser um e todos os dias me superar,
mesmo que muitas vezes me sinta completamente frustrado
por não ter conseguido chegar. Este dia não é o último nem o único,
eu sei e assim farei eternamente em minha vida.
Voar... sonhar... pesquisar... e trabalhar...
voar novamente e para sempre pesquisar para não
morrer sem a tentativa da descoberta seguinte."


O homem só envelhece quando nele os lamentos substituem os sonhos”.
amorelli



colheita de flores
minha paixão
xingu
guardião
mico leão
senhor dos sonhos
majestade
colheita de algodão
são francisco


destaco: o vencedor

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pesoal / google

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Carlinhos Brown e Ivete Sangalo: Quanto ao Tempo



Após a anunciada e merecida férias, inicio o ano de 2011
com uma composição da dupla Brown e Sullivan,
Quanto ao Tempo.

Interpretada por Ivete Sangalo e Carlinhos Brown
em um belo dueto, o vídeo é um
apelo ao Amor e à Felicidade. Espero que gostem.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )



Lágrimas não são forever
Dores já não são together
Quando a gente ama espera
Um dia assim chegar
Chegou

É eu já sei como iluminar a nossa fonte
É eu já consigo ir além do horizonte
É e os detalhes tão pequenos de nós dois
Ficaram pra depois
Depois depois depois depois

É sonhei de tudo como um dia de domingo
É e o que vier para nós dois será bem vindo
É só não demore quanto ao tempo pra chegar
Chegou

Quanto ao tempo te esperei
E o passado assim passou
Hoje o céu mudou de tom
Pra falar do nosso amor
Acho que chorei igual
Com a chuva no quintal
Acho que sonhei do bom
Hoje o céu mudou de tom

É eu já sei como ir além do horizonte
É eu já consigo iluminar a nossa fonte
É e os detalhes tão pequenos de nós dois
Ficaram pra depois

É sonhei de tudo como um dia de domingo
É e o que vier para nós dois será bem vindo
É só não demore quanto ao tempo pra chegar
Chegou

My eyes to see you
But I need
To believe it's true
Maybe my love likes crazy
Love is you, is you, is you, is you
And me and you
If I don't know how good it is
Só não demore quanto ao tempo pra chegar
Chegou

carlinhos brown e michael sullivan




fontes:
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Férias !!!


carlos miranda (betomelodia)


É isso, meus amigos... um janeiro de sol e mar,
sombra e água fresca, uma rede e peixe na brasa,
é que terei por uns dias.

Mudei para o litoral norte gaúcho e vou curtir a
pacata vida de uma bela e acolhedora cidade,
para depois voltar aos meus afazeres.



águas calmas e mornas, areia branca e fina


Até a volta e que o início de 2011 traga muita Paz,
Amor e Prosperidade à todos.
Fui...

carlos miranda (betomelodia) 




fontes
imagem e texto: carlos miranda (betomelodia)

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Orlando Teruz e Sua Arte Cotidiana

moça no balanço

No ano de 1902,na cidade de
Rio de Janeiro, nasceu Orlando Rabello Teruz.

De descendência  árabe, aos 18 anos ingressou na
Escola de Belas Artes, sendo aluno de
Rodolfo Chambelland e de Batista da Costa.

Teruz, a partir de 1924, participou de várias exposições
no Salão Nacional de Belas Artes, nas quais obteve
menções honrosas, medalhas de bronze e prata, além dos
prêmios de viagem ao estrangeiro e de viagem pelo
Brasil. Participou também das Bienais em São Paulo
nos anos de 1951 e 1953, além de várias mostras coletivas
e individuais no Brasil e no exterior.


orlando teruz

Sua obra demonstra constância e estilo definido
durante toda a carreira, facilmente reconhecível por sua
técnica e por sua temática, que preferiu aprofundar a variar.
Seus temas normalmente são populares, pintando favela,
cidades do interior, passistas de frevos
e jovens moças de bela sensualidade, o que é marcante
nas criações de Orlando Teruz.
Na cidade em que nasceu, Rio de Janeiro, Teruz
veio a falecer no dia 17 de agosto de 1984.

A seguir, uma pequena mostra de seu legado.

carlos miranda (betomelodia) 




mulher
favela

cotidiano na favela

cena de favela
cabra cega
futebol
lavadeiras
pulando corda


destaque: casas no morro

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google