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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Elisa Fernandes, Orquestra - de 30/12/2015



" O que importa é a Música. Tudo por ela.
Nós de Cabrália. Eles de Cabrália. Nós de uma terrinha chamada Brasil "


Sim, o que importa é a Música. E finalizando as postagens do ano de 2015, fiquei à procura de uma
que encerrasse o ano, com meu particular gosto, uma "chave de ouro". A busca foi com vários
compositores, com vários intérpretes,  grandes nomes do Universo Musical Brasileiro mas,
apesar de serem boas composições, não refletiam o resultado por mim esperado. Então
certa noite, recebi uma notificação no Facebook com uma cantora, uma bela voz ao
bem interpretar a composição de sua autoria, com um ótimo grupo instrumental.


nós de cabrália


Quem São Eles?

Eles são um grupo de compositores, instrumentistas e cantores, conhecidos por
"Nós de Cabrália". O maior interesse do grupo, em minha opinião bem modesta é de
divulgar novas Músicas e seus compositores,  sem interesse comercial, apenas cultural
e com conteúdo autoral. Apesar de tentar obter alguns dados sobre a formação e objetivos
concretos do grupo através de sua página no seu espaço na Web, não obtive resposta, apenas
informações colhidas em comentários sobre os saraus do grupo, que iniciados em meados de 2013
revelam verdadeiras jóias musicais brasileiras. Como exemplo, ilustro a publicação com o belo
vídeo com o grupo e a voz de Elisa Fernandes, interpretando "Orquestra",  de sua autoria e
lembrando o que acima escrevi, finalizo o ano com uma canção que é de meu agrado, e
é o que divido com todos os que honram-me  com suas visitas aos meus espaços na
Internet: Blogger, Google+, Facebook e Pinterest. Um maravilhoso 2016 à todos.

carlos miranda (betomelodia) 




Uma orquestra toca em mim quando você está perto
Tive que aceitar o fim sem jeito sem teto
A orquestra mora em mim sendo o amor tão incerto
Vou levando mesmo assim enfeito desconverso

Deixa estar vai passar e o brilho que você me deu há de voltar
Deixa ser vou entender que o amor que você tinha acabou foi embora

E agora eu vou crescer dar tempo ao tempo avaliar
Se tive que te perder é p'rá poder lá na frente ganhar
E agora eu vou viver pedir p'rá dor me ensinar
E tentar te esquecer p'rá deixar um novo amor entrar

elisa fernandes



fontes
imagen e vídeos: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 27 de dezembro de 2015

Vicente Júnnior, Pintura Inovadora na Arte

pintura de sua nova fase


O Artista

Wilson Vicente Júnior. O nome despertou minha atenção e fui verificar. Lá estava a sua origem, em
uma postagem de 07 de Maio de 2013, com a obra de seu pai, Wilson Vicente. Na publicação de
hoje eu  usarei o nome com que assina sua obra, Vicente Júnnior. Veio ao mundo no ano de
1979, em Belo Horizonte, Capital de Minas Gerais e como não poderia deixar de ser, nos
trabalhos de seu pai teve os primeiros contatos com as Artes Plásticas, depois, com
vários  outros nomes consagrados no imenso  rol dos grandes pintores mineiros.

Dedica-se ao estudo aprofundado do estilo Acadêmico, representando em suas
telas com vibrantes cores, a simplicidade da vida interiorana e suas paisagens, com
as características próprias de suas observações da natureza.  Ultimamente as buscas e
pesquisas por ele realizadas, levaram-no a criar um estilo em que aplicando várias técnicas
às suas telas, de forma única e muito própria,  resulta em uma mescla de Arte Contemporânea
com a Arte Renascentista. Sua obra é conhecida no Brasil e em vários outros Países, por inovação.



Sua Obra

Vicente Júnnior tem uma maneira própria de expressar em suas telas os temas que escolhe, para que
impressionem sobremaneira os admiradores de sua Arte. E a técnica com que define seu estilo é
um misto de colagens de textos, luz, sombras, fortes cores e fragmentos criados com massa
acrílica. É como se não pintasse quadros, mas retratasse sonhares repletos de encantos.

carlos miranda (betomelodia) 
















meu destaque


fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( telas sem títulos disponíveis )

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Boas Festas e um Ano Novo Pleno de Realizações !



Que neste final de 2015, o Coelhinho da Páscoa e sua cesta repleta de fantasias
carnavalescas, o Rei Momo distribuindo os presentes do Dia das Crianças,
Papai Noel como destaque em uma escola de samba iluminada por
fogos de artifícios, ao som de um belo tango enredo que, ao
anunciar o nascer de 2016, tornem as aspirações da
humanidade em uma realidade repleta de Paz
e muito, muito Amor ao próximo.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )



O vídeo acima é com o clássico Noite Feliz, uma composição do padre
Joseph Mohr e musicada por Franz Gruber, criada na cidade de
Oberndorf, Áustria, no ano de 1818.

Sendo brasileiro, "carioca da gema", escolhi manter esta edição
em comemoração ao Natal e Ano Novo de 2015 pois, com
o solo de cavaquinho e o acompanhamento em ritmo de Samba,
representa muito bem a nossa Cultura Musical.

Desejo aos meus leitores, seguidores e amigos do meu Blog, Facebook
Pinterest, Google+ e outros meus espaços na Web, Boas Festas
e um Novo Ano repleto de Amor, Fraternidade e Paz.
Beijos no coração de todos.

carlos miranda (betomelodia) 



fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

( não foi possível identificar com certeza o autor do solo de cavaquinho, que creio ser diego junior )

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Djavan, Samurai



O Artista

Djavan Caetano Viana. Ou apenas Djavan como é conhecido, é natural de Maceió, Capital do Estado
de Alagoas, nascido em janeiro de 1949. Muito já escrevi sobre ele em antigas postagens e como
já é do conhecimento de todos, é compositor, cantor, violonista e produtor musical.  Sua obra
é conhecida por suas nuances musicais ao retratar com a riqueza de suas construções, a
linha melódica de uma canção de maneira distinta dos demais compositores, o que faz
ele ser reconhecido mundialmente pelo ritmo das mesmas e por sua interpretação.

Suas Músicas são sempre uma mistura de muitos ritmos e suas variações, desde o
tradicionalismo dos ritmos das Américas, África, Europa e muitos outros Países,  e seu
domínio de palco, suas performances são sensacionais, como pode ser visto no vídeo que
selecionei para ilustrar a publicação.  O início ao sucesso de  Djavan  veio em 1976, quando a
composição "Fato Consumado" foi lançada,  em um Festival  de uma emissora de televisão, tendo
ficado em segundo lugar.  Foi então que, aquele por mim considerado um dos maiores produtores da
Música no Brasil, Aloísio de Oliveira, foi o responsável pelo primeiro álbum que recebeu o título de
"A voz, o Violão, a Música de Djavan", diferente de tudo que era produzido na época.  Sucesso.
Ressalto que nesse ano de 2015,  Djavan recebeu o Grammy Latino pelo conjunto da obra.

carlos miranda (betomelodia) 




Ai quanto querer cabe em meu coração
Ai me faz sofrer faz que me mata e se não mata fere

Vai sem me dizer na casa da paixão
Sai quando bem quer traz uma praga e me afaga a pele

Crescei luar pra iluminar as trevas fundas da paixão
Eu quis lutar contra o poder do amor
Caí nos pés do vencedor p'rá ser o serviçal de um Samurai
Mas eu tô tão feliz dizem que o amor atrai


djavan



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Firmino Monteiro e sua Obra no Século XIX

paisagem marinha


O Artista

Firmino Monteiro. Ele foi carioca, um nascido na cidade do Rio de Janeiro em 1855, tendo morrido do
outro lado da Baía de Guanabara, em Niterói, ano 1888. De origem modesta esse grande Artista
Negro teve vida breve tendo sido acometido por um mal súbito.  Antes da carreira nas Artes
Plásticas, trabalhou como caixeiro e encadernador, e na década de 1870 cursou a AIBA,
Academia Imperial de Belas Artes, tendo aulas de pintura com quatro grandes nomes
da época nas Artes: Agostinho da Motta, Zeferino da Costa, Pádua Castro e Victor
Meirelles. Suas telas impressionaram o Imperador Don Pedro II que, ajudou-o a
ir para Europa aprimorar sua técnica. Ao voltar realizou uma exposição na
na  Academia Imperial  com 23 telas,  tendo sido premiado com o título
de  Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa, conferido pelo Imperador.

Voltou à Europa em novas viagens de estudo entre 1885 e 1887. Ao
retornar para o Brasil Firmino foi convidado a lecionar pintura na Bahia
na categoria de Paisagem no Campo, na Escola de Belas-Artes da Bahia, e
de Perspectiva e Teoria da Sombra  no Liceu de Artes e Ofícios, em  Salvador.



firmino monteiro - litografia


Sua Obra

Firmino tinha grande preocupação sobre sua obra vir a ser adulterada, então elaborava uma paleta
de cores específica para cada tela que produzia, jamais empregando determinadas tintas e suas
cores. O que creio ser interessante é que em seus quinze anos de carreira, suas telas revelam
certa dose de melancólico sentimento beirando a tristeza. Tinha por cenas do cotidiano da
época um grande interesse, assim como pelos costumes populares, além das belas telas
com nostálgicas paisagens, de cuidadas perspectivas e integração perfeita dos planos
que lhe valeram o sucesso. A breve carreira nas Artes, deixou-nos um grande legado.

carlos miranda (betomelodia) 




bandeira do divino

paisagem de niterói

fósforos

o vidigal diante da casa de vidinha

paisagem

exéquias de camorim

porta da policlínica

poema à virgem

fundação da cidade do rio de janeiro

destaco: paisagem com lago

fontes
imagens:arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal /  google