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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Sandrera, Tá Freud, Baia

sandrera e julia írís 


" Iniciei 'betomelodia - música e arte brasileira' no ano de 2006. Foram anos de muitas e muitas
participações dos seguidores,  comentários e correções quando algum erro por mim cometido
era destacado e corrigido por meus leitores. Bons tempos. Hoje, 20/12/2007, estava
revendo publicações sobre o destaque de
#Sandrera, e deparei-me com a falta
do texto de apresentação do Artista.  E um certo vazio abateu-se sobre
a talvez inutilidade de divulgar nosso 'Universo Cultural' ao mundo.
Troca de informações?  Pra que?  Bem, meu erro corrigido. "




Pelos meandros da Música durante alguns anos, um certo capixaba vagou com sucesso por seu Estado
natal.  Seu nome, Sandro Augusto da Paixão Nogueira, ou Sandrera como é conhecido, chamou
minha atenção interpretando sua composição hoje em destaque, 'Tá Freud, Baia', também
por ser considerado filho de Raul Seixas, pois voz, interpretação, qualidade de som e
letras, verdadeiras poesias narrando de forma crítica ou poética, sua tendência
natural que exerce o papel de precursor no  movimento artístico e cultural
na Arte Musical do Brasil. Ah, um esclarecimento:  Baia é sobrenome 
de um amigo e cantor de Sandrera, por ele homenageado. Então,
o título é bem apropriado à nossa  cultural atualidade, que
agora eu interpreto literalmente como 'Tá Foda, Baia'.

carlos miranda (betomelodia) 




Ninguém me viu engasgando a seco com o bagaço da laranja mecânica
Só queria que inventassem pro meu coração uma injeção antitetânica
Tô lavando os pratos que na pia deixou nosso amor
Não me avisou no contrato sobre dor

Foi te dando as estrelas que meu mundo caiu
Hoje eu moro com Freud numa caixa de rivotril
Si fufu si fufu si fufu si fufu

Me pediu em casamento com sua língua gringa que no final tinha um tal de mon amour
Mas hoje meu coração apertou a tecla sap meu Deus eu me fu fu
Até que a morte os separe mas me deixou sozinho em nosso barquinho a afundar
Me manda ao menos um colete sem vocês eu não nadar

Foi te dando as estrelas que meu mundo caiu
Hoje eu moro (tô morando) com Freud numa caixa de rivotril
Si fufu si fufu si fufu si fufu

Freud me contava suas neuras amores e mágoas quando de repente ei psiu
Era o meu 'cumpadre' Ded que já tava dentro da caixa pensei "pata" que o pariu
É que o amor nos roubou e ninguém gritou pega ladrão
Assinamos um BO mas nos prenderam em vossas mãos

Foi te dando as estrelas que meu mundo caiu
Hoje eu moro (tô morando) com Freud numa caixa de rivotril

sandrera



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - vídeo: youtube - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Botticelli - A Arte no Mundo - Itália


the born of venus


alessandro di mariano di vanni filipepi - sandro botticelli - 1445/1510
tempera on canvas - 172.5 x 278.5 cm - uffizi gallery
florence - italy

fonte
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google

domingo, 15 de outubro de 2017

Lucílio de Albuquerque, Uma Obra Prolífica

paisagem


Nasceu no  Estado do Piauí,  Barras,  no ano de 1877,  deixou-nos  na cidade do  Rio de Janeiro em 1939.
Desenhista, vitralista, pintor e professor, em 1895 ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo
Paulo, mas a pintura muito o atraia, o que fez com que abandonasse o curso de Direito após
um ano, mudando para o Rio de Janeiro onde frequentou a Escola Nacional de Belas
Artes como "aluno livre". Após cinco anos matricula-se no curso regular sobre
pintura na Academia, de 1901 a 1905, tendo aulas com Rodolfo Amoedo,
Zeferino da Costa e Henrique Bernardelli. Em 1906, ganhador do
prêmio de viagem ao exterior no  Salão Nacional de Belas
Artes e parte para Paris, França  para novos cursos.



lucilio de albuquerque - autorretrato


Na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts e na
Académie Julian, aprimorou seus  estudos e participou da
Exposição Nacional de Bruxelas, produziu os vitrais do pavilhão
do Brasil na Exposição Internacional de Turim, Itália, em 1911. De volta
ao Rio de Janeiro  torna-se professor de  desenho figurado  na Acadenia, e em
1937 é nomeado  Diretor  cargo que por motivos de saúde, declina no ano seguinte.

carlos miranda (betomelodia) 




efeito de sol, manhã em niterói

paisagem, cidade histórica, minas gerais

jangada

paisagem com fonte de água

expedição à laguna



nu

despertar de ícaro

clube de golfe na gávea

mãe preta

paisagem

paisagem de petrópolis



destaco: paisagem de jurujuba

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Liah Soares, Todos os Cantos



Trago de volta ao Blog a compositora, instrumentista e cantora Liah Soares, que natural da pequena
Tucurui, Pará, é hoje um dos grandes nomes da Música Brasileira. Suas composições revelam
grande talento e suas interpretações cativam o público ao passear pelos mais variados
estilos musicais. Escolhi para essa publicação, sua composição autoral intitulada
"Todos os Cantos", que de maneira suave narra a saudade de um ex-amor.
Liah foi o destaque em 19/07/2014, cantando sua autoral "Casa Vazia".

carlos miranda (betomelodia) 




Uma nuvem que já vai passar uma onda que volta para o mar
Sou areia nos dedos a deslizar sou a mesma em outro lugar

Eterno enquanto durou encanto que o tempo levou
Deixou teu cheiro em todos os cantos
Eterno enquanto durou encanto que o tempo levou
Deixou teu cheiro em todos os cantos que eu vou

Sou afago versos solidão o amargo do seu coração
A metade do que eu nem sei dizer o pedaço torto de você

Eterno enquanto durou encanto que o tempo levou
Deixou teu cheiro em todos os cantos
Eterno enquanto durou encanto que o tempo levou
Deixou teu cheiro em todos os cantos que eu vou


liah soares



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Meus Escritos - A Censura em Obras de Arte

carlos miranda (betomelodia)


A insistência da  Rede Social #FacebookBrasil  em classificar as publicações sobre  artes brasileiras e
estrangeiras que, de acordo com sua política de privacidade as classificam como  "span" ou que
"ferem os padrôes éticos e morais da comunidade", fazem com que me sinta na obrigação
de esclarecer que as "imorais" imagens publicadas são pinturas dos séculos XVII ao
XIX, de grandes  "Mestres da Pintura".  Premiadas e aclamadas mundialmente,
as pinturas  destacadas em meu  Blog sobre  Música e Arte,  não sofrem
qualquer tipo de extrajurídica censura, são merecidos destaques e
divulgação  dos seus  autores, no Brasil e também  no mundo.






 

..." é um instrumento odioso utilizado pelos regimes ditatoriais. Não é compatível, portanto, com o regime democrático brasileiro."

Bem, sendo assim solicito aos responsáveis pelo "#FacebookBrasil", não proibir minhas publicações sobre artes plásticas, pinturas/esculturas de grandes Mestres mundiais (em outros países que por sua livre escolha a aceitem a censura), mas não aqui em minha terra natal, o Brasil.
Abaixo mais dois trechos de nossa Constituição sobre CENSURA.

“... é livre a expressão da atividade intelectual, ARTÍSTICA, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença” (art. 5º, inciso IX)."
“...é vedada toda e qualquer CENSURA de natureza política, ideológica e ARTÍSTICA” (art. 220, § 2º). Logo, nenhuma espécie normativa reconhecida pelo Direito brasileiro, NÃO PODERÁ ACEITAR A CENSURA."

é... esperava que os responsáveis por essa rede social, tivessem um pouco mais de bom senso em publicações sobre pinturas/esculturas de grandes mestres, tais como a publicação sobre "Davi de Michelangelo" que foi também bloqueada, mesmo estando presente em livros escolares brasileiros.


carlos miranda (betomelodia) 





fontes
textos: constituição brasileira /  carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: meus escritos / constituição brasileira