Na ilha de Hokkaido, Japão, nasceu Flávio Shiró, um descendente de Samurais.
Seus pais emigraram para o Brasil e ele cresceu em Tomé Açu, na
floresta amazônica mas, buscando melhores condições de vida, seus
pais resolveram mudar para São Paulo.
Flávio pintou sua primeira tela em 1942, ainda cursando uma escola de
artes e ofícios. No ano seguinte, começa a trabalhar pintando cerâmicas e
algum tempo depois, pintando cartazes de filmes para as salas de
cinemas da Metro. Mas a Arte estava presente fortemente em seu espírito
e ele então começou a participar do Grupo Santa Helena, vindo
a tornar-se membro do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo,
tendo obtido reconhecimento e prêmios por suas obras, em muitas
exposições coletivas.
Com o reconhecimento veio a fama e uma nova mudança. Foi morar
no Rio de Janeiro onde fixou residência. O grande sucesso
de suas criações, fez com que começasse a dividir seu trabalho
entre o Brasil e Paris, o que faz até os dias atuais.
Com mais de setenta anos de dedicação às Artes Plásticas, com suas
pinturas povoadas de formas estranhas e sem definição, que é sua
marca, Flávio consegue as tornar poesias ao retratar com muita
maestria, a vida tal como ele a imagina.
Seus pais emigraram para o Brasil e ele cresceu em Tomé Açu, na
floresta amazônica mas, buscando melhores condições de vida, seus
pais resolveram mudar para São Paulo.
Flávio pintou sua primeira tela em 1942, ainda cursando uma escola de
artes e ofícios. No ano seguinte, começa a trabalhar pintando cerâmicas e
algum tempo depois, pintando cartazes de filmes para as salas de
cinemas da Metro. Mas a Arte estava presente fortemente em seu espírito
e ele então começou a participar do Grupo Santa Helena, vindo
a tornar-se membro do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo,
tendo obtido reconhecimento e prêmios por suas obras, em muitas
exposições coletivas.
Com o reconhecimento veio a fama e uma nova mudança. Foi morar
no Rio de Janeiro onde fixou residência. O grande sucesso
de suas criações, fez com que começasse a dividir seu trabalho
entre o Brasil e Paris, o que faz até os dias atuais.
Com mais de setenta anos de dedicação às Artes Plásticas, com suas
pinturas povoadas de formas estranhas e sem definição, que é sua
marca, Flávio consegue as tornar poesias ao retratar com muita
maestria, a vida tal como ele a imagina.
carlos miranda (betomelodia) ™
horizonte |
anatomia da guerra |
umbigo do mundo |
premier regard |
muirapinema |
duo |
apocalipse |
crepúsculo do século |
meu destaque: sortilégio |
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
Nenhum comentário:
Postar um comentário