" Sou um pouco de tudo e o que mais me inspira é o amor,
departamento mais fascinante do ser humano,
que foge à racionalidade e é um mundo vasto, profundo."
guilherme arantes
São Paulo ainda não sabia mas, no final de julho de 1953, nascia um instrumentista,
compositor e cantor em suas terras: Guilherme Arantes. Podemos afirmar que foi um menino
prodígio, pois aos quatro anos já dominava o bandolim, o cavaquinho, e surpreendendo
à todos ao tocar piano aos seis anos. Digamos que, autodidata por rebeldia, deixava
seus professores e as lições de lado, discutindo seus métodos. E como não poderia
deixar de ser, profissionalizou-se aos quinze anos.
departamento mais fascinante do ser humano,
que foge à racionalidade e é um mundo vasto, profundo."
guilherme arantes
São Paulo ainda não sabia mas, no final de julho de 1953, nascia um instrumentista,
compositor e cantor em suas terras: Guilherme Arantes. Podemos afirmar que foi um menino
prodígio, pois aos quatro anos já dominava o bandolim, o cavaquinho, e surpreendendo
à todos ao tocar piano aos seis anos. Digamos que, autodidata por rebeldia, deixava
seus professores e as lições de lado, discutindo seus métodos. E como não poderia
deixar de ser, profissionalizou-se aos quinze anos.
daniel |
Creio que sua precocidade deve-se ao fato de ter sido influenciado por sua família,
amantes da Música Brasileira, o que levou-o a abandonar o curso de arquitetura ao
completar vinte e três anos e dedicar-se inteiramente à Música.
O reconhecimento à nível nacional e internacional, veio em 1976 com a composição
Meu Mundo e Nada Mais, tema da postagem de hoje e que veio a consolidar sua
carreira solo. O ecletismo faz parte de sua carreira musical, pois Guilherme dos
chorinhos aos quatro anos, navegou pelo rock, pop, mpb e new age,
adotando a mpb como sua preferência. Vida longa, Guilherme Arantes.
Mas esta postagem é especial: a perfeita interpretação de um também eclético
Músico, Daniel. Com o autor ao piano e à frente da orquestra, Daniel dá um show,
ao na gravação emocionar profundamente Guilherme, que vai às lágrimas.
Vida longa, Daniel, parabéns por tua excelente interpretação.
amantes da Música Brasileira, o que levou-o a abandonar o curso de arquitetura ao
completar vinte e três anos e dedicar-se inteiramente à Música.
O reconhecimento à nível nacional e internacional, veio em 1976 com a composição
Meu Mundo e Nada Mais, tema da postagem de hoje e que veio a consolidar sua
carreira solo. O ecletismo faz parte de sua carreira musical, pois Guilherme dos
chorinhos aos quatro anos, navegou pelo rock, pop, mpb e new age,
adotando a mpb como sua preferência. Vida longa, Guilherme Arantes.
Mas esta postagem é especial: a perfeita interpretação de um também eclético
Músico, Daniel. Com o autor ao piano e à frente da orquestra, Daniel dá um show,
ao na gravação emocionar profundamente Guilherme, que vai às lágrimas.
Vida longa, Daniel, parabéns por tua excelente interpretação.
carlos miranda (betomelodia) ™
Quando eu fui ferido ví tudo mudar das verdades que eu sabia
Só sobraram restos que eu não esqueci toda aquela paz que eu tinha
Eu que tinha tudo hoje estou mudo estou mudado
À meia-noite à meia-luz pensando daria tudo por um modo de esquecer
Eu queria tanto estar no escuro do meu quarto
À meia-noite à meia-luz sonhando
Daria tudo por meu mundo e nada mais
Não estou bem certo se ainda vou sorrir sem um travo de amargura
Como ser mais livre como ser capaz de enxergar um novo dia
Eu que tinha tudo hoje estou mudo estou mudado
À meia-noite à meia-luz pensando daria tudo por um modo de esquecer
Eu queria tanto estar no escuro do meu quarto
À meia-noite à meia-luz sonhando
Daria tudo por meu mundo e nada mais
Eu que tinha tudo hoje estou mudo estou mudado
À meia-noite à meia-luz pensando daria tudo por um modo de esquecer
Eu queria tanto estar no escuro do meu quarto
À meia-noite à meia-luz sonhando
Daria tudo por meu mundo e nada mais
guilherme arantes
fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
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