" No Mato Grosso do Sul estamos de frente para as estrelas."
almir sater
A publicação de hoje traz ao blog por mais uma vez Almir Sater, um amante da Música e da Viola,
ele que com seu tradicional chapéu boiadeiro, narra a vida nas mais belas canções regionais
lá de Mato Grosso do Sul. Além do que já escrevi sobre ele em anteriores postagens, nada
mais relevante tenho para acrescentar a este que ao lado de outros grandes nomes,
compositores e cancioneiros, analtece o tradicionalismo cultural regionalista.
A composição escolhida por mim para ilustrar esta postagem, foi lançada no ano de 2006,
no álbum "7 Sinais", minha preferida por sua letra de perfeita métrica e por sua genial
simplicidade, em que nada falta ao toque mágico de sua viola e ao belo toque do
violão de seu irmão, Rodrigo Sater, que no vídeo, está à esquerda de Almir.
Tenho certeza: apreciarão a canção "No Rastro da Lua Cheia".
almir sater
A publicação de hoje traz ao blog por mais uma vez Almir Sater, um amante da Música e da Viola,
ele que com seu tradicional chapéu boiadeiro, narra a vida nas mais belas canções regionais
lá de Mato Grosso do Sul. Além do que já escrevi sobre ele em anteriores postagens, nada
mais relevante tenho para acrescentar a este que ao lado de outros grandes nomes,
compositores e cancioneiros, analtece o tradicionalismo cultural regionalista.
A composição escolhida por mim para ilustrar esta postagem, foi lançada no ano de 2006,
no álbum "7 Sinais", minha preferida por sua letra de perfeita métrica e por sua genial
simplicidade, em que nada falta ao toque mágico de sua viola e ao belo toque do
violão de seu irmão, Rodrigo Sater, que no vídeo, está à esquerda de Almir.
Tenho certeza: apreciarão a canção "No Rastro da Lua Cheia".
carlos miranda (betomelodia) ™
No quintal lá de casa passava um pequeno rio
Que descia lá da serra ligeiro escorregadio
A agua era cristalina que dava pra ver o chão
Ia cortando a floresta na direção do sertão
Lembrança ainda me resta guardada no coração
E tudo era azul celeste brasileiro cor de anil
Nem bem começava o ano já era final de Abril
O vento pastoreando aquelas nuvens no céu
Fazia o mundo girar veloz como um carrossel
E levantava a poeira e me arrancava o chapéu
Ah o tempo faz tempo desfaz
E vai além sempre
A vida vem lá de longe é como se fosse um rio
Pra rio pequeno canoa pros grandes rios navios
E bem lá no fim de tudo começo de outro lugar
Será como Deus quiser como o destino mandar
No rastro da lua cheia se chega em qualquer lugar
almir sater / renato teixeira
fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
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