ciranda de girassol |
Gildásio Jardim Barbosa
Bem, o destaque de hoje na série sobre as Artes Plásticas Brasileiras, nos traz um Artista que tem em
suas pinturas, sentimentos, reminiscências de nossas vidas, reminiscências de uma grande parte
do povo brasileiro. Graduado em Licenciatura Plena em Geografia pela Unimontes em 2007,
e também em outros cursos na "IEPHA" e também "AIC", ambas entidades em Minas
Gerais, Estado em que nasceu na cidade de Joaíma, Vale do Jequitinhonha. E é lá
no Vale, em Padre Paraíso que hoje ele mora, onde além das Artes Plásticas o
Artista também exerce o cargo de Professor de Geografia. Duplo talento.
Bem, o destaque de hoje na série sobre as Artes Plásticas Brasileiras, nos traz um Artista que tem em
suas pinturas, sentimentos, reminiscências de nossas vidas, reminiscências de uma grande parte
do povo brasileiro. Graduado em Licenciatura Plena em Geografia pela Unimontes em 2007,
e também em outros cursos na "IEPHA" e também "AIC", ambas entidades em Minas
Gerais, Estado em que nasceu na cidade de Joaíma, Vale do Jequitinhonha. E é lá
no Vale, em Padre Paraíso que hoje ele mora, onde além das Artes Plásticas o
Artista também exerce o cargo de Professor de Geografia. Duplo talento.
gildásio jardim barbosa |
Sua Obra
Geldásio dedica sua obra à cultura popular, com cenas do cotidiano das
regiões interioranas do Estado de Minas Gerais, assim como do Nordeste do
Brasil. Autodidata, criou uma técnica pessoal em que suas telas tem como base o
tecido estampado com flores, bolinhas ou outros tecidos que lembrem a chita, o tecido
que lhe traz caras recordações das roupas que eram usadas pelos personagens gravados
então em suas telas, em sua memória desde a mais tenra infância na zona rural mineira. Assim ele
cria uma perfeita fusão cores/personagens de sua gente, lá do Vale do Jequitinhonha, carinhosamente.
Interessante é que o chita, tido como símbolo de pobreza à época, torna-se valioso ganhando nobreza.
Geldásio dedica sua obra à cultura popular, com cenas do cotidiano das
regiões interioranas do Estado de Minas Gerais, assim como do Nordeste do
Brasil. Autodidata, criou uma técnica pessoal em que suas telas tem como base o
tecido estampado com flores, bolinhas ou outros tecidos que lembrem a chita, o tecido
que lhe traz caras recordações das roupas que eram usadas pelos personagens gravados
então em suas telas, em sua memória desde a mais tenra infância na zona rural mineira. Assim ele
cria uma perfeita fusão cores/personagens de sua gente, lá do Vale do Jequitinhonha, carinhosamente.
Interessante é que o chita, tido como símbolo de pobreza à época, torna-se valioso ganhando nobreza.
carlos miranda (betomelodia) ™
jogando bola na rua |
leitura na rede de flores |
sinvalinho tocando pandeiro |
costurando o tempo |
no banco da praça |
mestre antonio |
dona senhorinha |
a labuta na barra do encachoeirado |
colhendo café |
o sanfoneiro |
eu (o autor), a rebeca e meu coração |
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )
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