google-site-verification: google8d3ab5b91199ab17.html

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Skank, Sutilmente



Em Belo Horizonte, capital do Estado de
Minas Gerais, em 15 de julho de 1966,
nasceu Samuel Rosa de Alvarenga.
Guitarrista e vocalista da banda Skank, pela
UFMG é formado em psicologia. Principal
compositor da maioria dos sucessos
da banda, também compõe a linha melódica
da maioria das canções, sendo Autor de vários
sucessos em parceria com Chico Amaral,
ex-saxofonista do grupo.

Samuel, junto aos colegas da banda há
15 anos, já lançou 10 álbuns e 3 DVD's,
sendo do ótimo álbum, Estandarte,
o vídeo que abaixo divulgo e dedico a
todos os que convivem comigo.

carlos miranda (betomelodia) 



( vídeo em 360p )

E quando eu estiver triste
Simplesmente
Me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente
Se afaste
E quando eu estiver fogo
Suavemente
Se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente
Me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente
Se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente
Disfarce

Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate não
Dentro de ti dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe
Dentro de tudo que cabe em ti

samuel rosa / nando reis




fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 28 de junho de 2009

Eduardo Lilja, Jazz da Lua

eduardo lilja


Jovem, mente clara e aberta, possuidor de um
enorme talento e técnica aprimorada, Web Designer,
autodidata, tem um jeito todo especial, único, de encarar
a vida. Assim defino Eduardo e, ainda vamos ouvir
muito falar dele, eu garanto.

Nessa postagem, uma pequena mostra de seu trabalho
em nanquim, utilizando bico de pena, e um de
seus interessantes textos.

carlos miranda (betomelodia) 



em bico de pena, miles davis, por edulilja



Estava na casa de amigos, em uma reunião de beber e falar.
Fui ao terraço fumar e lá estava o telescópio,
resolvi investigar o céu. Quando terminei de focar
a lente, sem ter muitas expectativas ela surgiu, imensa,
com suas crateras absolutamente nítidas, formando
uma imagem muito diferente da lua que via a olho nu.
O brilho ondulante da lua foi a segunda coisa que
reparei, não sei se por minha experiência no manejo
do equipamento ou pela massa de gases que poderia
turvar a luz da lua na imensa distância que
nos separa dela.

Em uma fração de segundos pensei uma quantidade
absurda de coisas, como o fato de ver pela
primeira vez, em incontáveis frames por segundo,
uma imagem tão familiar de fotos e vídeos, agora
ao vivo e a cores diante dos meus olhos. Pensei também
nas partículas de luz, que viajaram uma distância
absurda para acertar meu globo ocular, formando aquela
imagem sublime. A mesma luz que me atingia durante o dia,
agora a lua a rebatia suavemente, transformando a
luz exagerada do sol, no elegante jazz da lua.

Logo veio o pensamento da luz das estrelas,
as incontáveis particulasinhas que viajaram milhares
de anos até me atingirem. Por um instante imaginei que as
estrelas, principalmente a lua, me atendiam exclusivamente.
Recebi essa energia extraterrena com uma explosão de
euforia, comecei a perder a gravidade e me sentir como se
estivesse flutuando na imensidão do vácuo espacial,
boiando entre as estrelas. Quando tirei os olhos do telescópio
voltei à realidade, me sentindo um idiota perante aos
amigos, que quando viram a lua pelas mesmas lentes não
demonstraram uma fração da emoção que senti
vendo aquele astro.

A infantil descoberta da lua foi uma das emoções
mais intensas da minha fase adulta.
eduardo lilja


(Com sua paixão por um grande Compositor da
Música Popular Brasileira, o Mestre Cartola,
sua mãe, Ivanete,  presenteou-o com a edição de
um vídeo do clássico As Rosas Não Falam,
edição que em sequencia divulgamos.)


( vídeo em 360p )



Bate outra vez com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão enfim 
Volto ao jardim com a certeza que devo chorar 
Pois bem sei que não queres voltar para mim

Queixo-me às rosas mas que bobagem 
As rosas não falam simplesmente as rosas exalam 
O perfume que roubam de ti ai 

Devias vir para ver os meus olhos tristonhos 
E quem sabe sonhavas meus sonhos por fim 

cartola



fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal -texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Frejat, Nada Além



Banda Barão Vermelho. Nessa postagem,
vamos falar sobre um de seus fundadores, o
compositor, intérprete e guitarrista
Roberto Frejat.




Nascido no Rio de Janeiro, em 21 de Maio
de 1962, vocalista da Barão Vermelho foi o principal
parceiro nas composições de Cazuza.
Seu primeiro CD solo, foi lançado em 2001,
"Amor Prá Recomeçar", quando a faixa título
foi um grande sucesso. Vários nomes da
MPB gravaram suas composições, entre eles, 
Cássia Eller, Ney Matogrosso, Caetano Veloso e 
Gal Costa. No ano de 2003, lançou seu segundo CD, 
"Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo" e no 
ano passado, 2008, 'Intimidade Entre Estranhos". 

O vídeo da música que abaixo postei, é
um dos temas de uma novela de grande
sucesso na televisão brasileira. 

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )


Você não quer ver nada além do seu umbigo
E eu quero ver o que há depois do perigo
Você acha que ninguém sofre mais do que você
Talvez porque não saiba ao certo o que é sofrer
Ando pelas ruas cheirando a fumaça dos motores
Enquanto você fantasia suas dores de amores

Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém
Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém

Você não quer ver nada além do seu mundinho
E eu prefiro escrever meu próprio caminho
Você acha que ninguém sofre mais do que você
Talvez porque não saiba ao certo o que é sofrer
Você sonha ser princesa em castelos fabulosos
Enquanto eu vago na cidade entre inocentes e criminosos

Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém
Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém

Fique com os seus bonsais, seus "haicais"
Sua paz, suas flores, seu jardim de inverno
Se isso é céu
Eu prefiro meu inferno

Porque você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém
Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém


frejat



fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Geraldo Azevedo, Dona da Minha Cabeça


























Compositor, cantor e violonista autodidata,
nasceu em Petrolina, Pernambuco,
no dia 11 de janeiro de 1945. Aos 12 anos já tocava
violão e foi em Recife que ele iniciou sua carreira
artística, aos 18 anos. Estamos falando de:


geraldo azevedo


Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde
ao lado de Eliana Pittman trabalhou. Fundou o
Quarteto Livre, acompanhando Geraldo Vandré em
várias apresentações. Eliana Pittman, em 1968
gravou "Aquela rosa" uma de suas muitas
composições, repercutindo como sucesso 
em todo Brasil . Aproveitem e curtam o vídeo.

carlos miranda (betomelodia) 




Dona da minha cabeça
ela vem como um carnaval
E toda paixão recomeça
ela é bonita é demais


Não há um porto seguro
futuro também não há

Mas faz tanta diferença
quando ela dança dança


Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais
Eu digo e ela não acredita ela é bonita, é bonita

Dona da minha cabeça
quero tanto lhe ver chegar

Quero saciar minha sede
milhões de vezes milhões de vezes


Na força dessa beleza
é que eu sinto firmeza e paz

Por isso nunca desapareça
Nunca me esqueça que não te esqueço jamais

Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais
Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais

geraldo azevedo / fausto nilo




fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Antonio Helio Cabral e a Arte Brasileira



Em Marília, interior do estado de São Paulo,
aos 25 de outubro de 1948, veio ao nosso mundo
Antonio Hélio Cabral. 


antonio hélio cabral 


 De mudança para a capital do estado, São Paulo,
tendo então iniciado aos 10 anos sua carreira nas artes,
criando bonecos com características folclóricas com
o que encontrava disponível.

No decorrer dos anos produziu diversos trabalhos
como arquiteto, graduado pela USP em Arquitetura e Urbanismo.
Desenhista, gravador, escultor, pintor e professor, estudou
desenho livre no Ateliê de Arte da Biblioteca
Infanto Juvenil Monteiro Lobato e frequentou a oficina
do artista italiano Fausto Boghi, produtor de objetos de cobre,
onde aprendeu técnicas do cinzel e técnicas de incisões.

Artista conhecido por adoradores de arte, dono de uma carreira
ativa e produtiva, suas obras são de grande procura,
pois suas pinceladas rápidas, de grande precisão
complementam suas inspirações e transmitem
exatamente o que o artista propõe. 

Abaixo, uma pequena seleção de suas belas
obras para que as apreciem.

carlos miranda (betomelodia) 




figura com lilás

mulheres

paloma e o chale egípcio

abstrato azul

janela e cadeira


leitura

palheta com charutos

palheta



destaco: flores e paisagem


fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google