Pantanal de Mato Grosso do Sul.
Daquele paraíso, só recordações de uma natureza única, de incríveis
entardeceres em que o astro rei a tudo tingia com miríades de tons, do mais
puro vermelho ao ouro.
Viajei muito por aquelas paragens. Em cada cidade da região, a bela
natureza pantaneira com sua flora e fauna deslumbrantes, fica para sempre
na lembrança dos que por lá tenham a ventura de passar. Lá, deixei
bons amigos que com orgulho revelaram-me as belezas e tradições do
homem pantaneiro, no dia-a-dia e na música regional.
Daquele paraíso, só recordações de uma natureza única, de incríveis
entardeceres em que o astro rei a tudo tingia com miríades de tons, do mais
puro vermelho ao ouro.
Viajei muito por aquelas paragens. Em cada cidade da região, a bela
natureza pantaneira com sua flora e fauna deslumbrantes, fica para sempre
na lembrança dos que por lá tenham a ventura de passar. Lá, deixei
bons amigos que com orgulho revelaram-me as belezas e tradições do
homem pantaneiro, no dia-a-dia e na música regional.
Foi lá também que conheci dois grandes nomes de nossa música,
Almir Sater e Sérgio Reis, compositores e cantores que narram a vida
do homem do campo em belas letras, com um toque de nostalgia e amor
em seus cantares. Como sabem, também sou um cantador e como tal
não poderia deixar de ter incluídas em meu repertório, um pouco da poesia
do homem do campo e do pantaneiro.
O vídeo que ilustra esta postagem, é com a dupla interpretando a composição
de Mário Zan e Arlindo Pinto, intitulada "Chalana", nome da embarcação
símbolo do pantanal sul-matogrossense, com a letra pungindo o coração com
o pesar de uma triste separação.
Almir Sater e Sérgio Reis, compositores e cantores que narram a vida
do homem do campo em belas letras, com um toque de nostalgia e amor
em seus cantares. Como sabem, também sou um cantador e como tal
não poderia deixar de ter incluídas em meu repertório, um pouco da poesia
do homem do campo e do pantaneiro.
O vídeo que ilustra esta postagem, é com a dupla interpretando a composição
de Mário Zan e Arlindo Pinto, intitulada "Chalana", nome da embarcação
símbolo do pantanal sul-matogrossense, com a letra pungindo o coração com
o pesar de uma triste separação.
carlos miranda (betomelodia) ™
( vídeo em 360p )
La vai uma chalana bem longe se vai
Navegando no remanso do rio Paraguai
Ah! Chalana sem querer tu aumentas minha dor
Nessas águas tão serenas vai levando meu amor
Ah! Chalana sem querer tu aumentas minha dor
Nessas águas tão serenas vai levando meu amor
E assim ela se foi nem de mim se despediu
A chalana vai sumindo na curva lá do rio
E se ela vai magoada eu bem sei que tem razão
Fui ingrato eu feri o seu pobre coração
Ah! Chalana sem querer tu aumentas minha dor
Nessas águas tão serenas vai levando meu amor
mario zan / arlindo pinto
fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
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